Ilha das mulheres peladas. Genial !!!! Fotos...
Ilha das mulheres peladas. Genial !!!! Fotos...
Galera, SENSACIONAL.
Abraços
Ilha das Mulheres Peladas
A previsão do tempo não era muito animadora , .... frio e , de repente , chuva.
Era sexta feira. Queimando clássicos do rock num CD , tomávamos cerveja e comíamos pão com presunto cru.
Fazia tempo que eu tava a fins de conhecer esse pico.
Já deviam ser umas 22 ou 23 horas quando resolvi: Chega de conversa , vô dormi. Amanhã é dia de “surfar de pranchão”.
E assim foi. Recolhi as latas , desliguei o PC e , cama.
Acordei cedo. Celular , carteira , camel back e , estrada!
Malandro.... Tava frio.
Primeiras horas do dia , puts neblina , garoa fina , ..... frio de doer....
No meio daquela situação , lembro-me de ter pensado na minha mulher .... , na minha cama e nas cobertas que havia abandonado há minutos atrás.
Entendo porque , é tão difícil arrumar parceiro pra um bate volta. É coisa de índio. Eu sei , é mesmo.
Mas , eu sempre fui um admirador da cultura indígena e , de mais a mais , tava indo pro mato e , é lá que eu gosto de estar.
Por uns bons 150km , operei por instrumentos.
Já na planície costeira , o sol apareceu e , depois de um queijo quente com um copo de requeijão de café preto , a vida aconteceu!
Oh boy ....! I love it!
Caí por uma vicinal cheia de curvas e asfalto bom.
Na paisagem , a mata atlântica cedia espaço aqui e ali. Hora pro maracujá , hora pra banana.
Não demorou e cheguei no mar. Cidadezinha histórica , destas de ruelas estreitas , chão de pedras e casario colonial. Bonito.
Meu destino era Ilha Comprida.
Na verdade , a região é velha conhecida (meu velho já tinha mania de “fugir” pra lá nos anos 70 e eu , tive o prazer de acompanhá-lo várias vezes) certamente já havia feito aquele mesmo trecho a bordo de um Dodge Polara ou de uma Variante.
Porém , a razão do meu instinto migratório havia sido aguçada por uma equipe de enduristas aqui de SP que , volta e meia , arma uma excursão pra lá.
Toda vez que via os chamados na internet , a vontade aumentava.
Não sei por que comprei uma moto com pneus street. Ainda não consegui entender o que me deu na cabeça. Mas , posto que é fato , o negócio é por as gomas pra girar.
Gosto destes destinos costeiros. Há sempre uma serra e , onde há serra , há curvas. Normalmente a natureza é preservada posto que tratores não são cabritos e , quase que invariavelmente , tem água em abundancia.
Pra mim , não precisa de mais nada.
Cheguei a tal da Ilha e já de cara parei pra me localizar. Um tiozinho corretor de imóveis era tudo o que eu precisava.
Pergunta: “Até onde vai o asfalto?”
Resposta: “Mais uns 15km , moço”
Pergunta: “E depois?”
Resposta: “Depois tem um trecho de terra”
Animei!
Pergunta: “Até onde?”
Resposta: “Até o fim da estrada , depois o Sr vai ter que ir pela praia”
Já tinha ligado e engatado , mas , complementei:
“E até onde vai a praia?”
Resposta: “Diz que esta é a Ilha mais comprida do Brasil. São 70km de praia”
Obrigado vida!
Só não beijei o tio porque tava de casco. Aquela resposta teve em mim , mais ou menos o mesmo efeito que teria tido algo como:
“Daqui pra lá é praia de nudismo. Nudismo feminino. Você é o único cara que veio pra cá esse ano.”
Era a Husq , a praia e eu.....
O negócio já tava parecendo sonho quando , ainda no trecho de asfalto , reconheço uma formação topográfica na orla. Era uma pista de motocross!!!!
Sem brincadeira. No meio do nada , uma puts pistinha honesta com vista para o mar e uma arquibancada cheia de mulher pelada.
Tá bom ... , não tinha ninguém lá , mas , nem precisava. Eu tava tão emporgado que tava até vendo coisa.
O trecho de praia era cortado de quando em vez por um riacho. Eu , marinheiro de primeira viajem e calçado com aqueles “sapatos de festa” , sem muita tração , fui cauteloso.
Cauteloso até ver um Jeep passar com água até a linha das rodas.
Dali por diante , não fiz cerimônia. Fui atravessando todos e , eventualmente , seguia as marcas na areia e desviava até uma ponte armada sobre o rio , afastada da praia.
Tava muito ocupado agradecendo a vida por estar ali e confesso que ignorei os desvios que tomei. Fui indo...., só indo.
Não sei se por causa do frio ou por causa da Regis Bitencourt , mas , o fato é que não havia quase ninguém lá.
Passavam-se quilômetros sem absolutamente nada na praia.
Logo , começou a presepada e o primeiro ato foi dedicado ao capitulo , aceleração em linha reta a nível do mar.
O Huscão performou 150km/h resfriando as gomas aqui e ali nas poças deixadas pela arrebentação. Foi legal , nunca tinha feito isso....
Lá pelas tantas , comecei a notar elevações de areia cobertas por vegetação baixa. Em meio a este cenário , pude ver um trilho bem distinto. Ao me aproximar , minhas expectativas se confirmaram. Eram dunas! Dunas com infinitas trilhas de moto!!!!!
Com aqueles “sapatinhos de baile” , me senti pelado. Já na primeira tentativa percebi que não ia ser fácil. Pneus de “pista” e aros 17 não combinam com dunas de areia.
De qualquer maneira , não dava pra resistir. Tinha que cair pra dentro daquele pedaço do paraíso , nem que fosse correndo a pé , de capacete e guidão na mão!
Depois de duas tentativas frustradas e , levando já uns 10 quilos de areia na moto e na “bota” , resolvi aplicar meus vastos conhecimentos da física.
Velocidade + sangue no zóio é igual a cabo enrolado e seja o que Deus quiser.
Minutos depois , estava eu no meio de um vale de dunas , numa motard , sozinho , numa situação de tração muito preocupante e , FELIZ! Feliz da vida!
Mais uma vez , tive que me convencer que uma motard não é uma dual.
Mas , me diverti! Haviam trechos rápidos onde o Huscão “decolava”. Quando a batata assava , eu saia do trilho e punha o trator pra tombar mato. Ela gostou!
Se eu tivesse uma barraca e , se não gostasse tanto da minha família , certamente teria fixado residência definitiva naquele lugar....
puts pico maravilhoso.
Mas , o gás já tava no limite e eu havia visto uma placa que , aquela altura do dia , piscava na minha memória como luminoso de puteiro: “Temos feijoada”
Caí pra praia outra vez e comecei a voltar.
A previsão de dia de inverso se confirmou e , a praia estava climatizada para o motociclismo. Nem calor o suficiente pra suar , nem frio o bastante pra se incomodar. Andei de Goretex o dia todo e me senti num mundo perfeito.
Bate e volta na praia era coisa comum na minha infância e , não sei ver o mar sem dar um tigurfi. Sempre levo uma berma e uma toalha velha.
Mas , desta vez foi diferente. O frio da manhã dizimou esta idéia do meu raciocínio e eu fui “com a roupa do corpo”.
Assim , desencanei do mar , apontei pra civilização e mandei mão na Husq.
Como já havia dito , havia uma série de rios e riachos desembocando no mar.
Na vinda , não parei pra prestar atenção em qual eu desviei e qual eu atravessei.
Na volta , simplesmente assumi que voltaria pela praia e fui cruzando os canais.
Já tinha até desenvolvido uma técnica: Primeira , pra não espirrar muita água , mão na embreagem (just in case) e , pés pra cima das abas do radiador , pra não molhar as meias.
Certamente faria frio na subida da serra no final do dia e eu não tava a fins de passar por lá molhado.
Acontece que num destes rios , estranhamente , não haviam marcas de pneus indicando o melhor local de travessia.....
Eu , cabação , não tive dúvida: Fiz aquela aproximação “di fianco” me posicionei , e .......... MERGULHEI !!!!
A porra do rio era fundo , bem mais fundo que os outros....
O bagulho começou a submergir como um submarino naquela água limpinha e , a ultima coisa que me lembro foi ver uma marola se aproximando , cobrindo o “bico de pato” , passando por cima do painel e descendo o vulcão do tanque em direção ao saco.
Resumindo , entrei no mar!
Ou melhor , o mar entrou em mim.
Devidamente sargado , segui viajem mensurando o tamanho da minha irresponsabilidade , insanidade , insensatez e incapacidade
A água escorreu rápido e o Huscão ficou parecendo um pedaço de carne seca , totalmente envolto por uma crosta de sal seco. Isso me lembrou de outra coisa....
Por sorte , a feijoada não era lenda.
Mandei duas tigelas daquele creme negro , tomei mais um café e me desloquei por entre as curvas da planície em pé nas pedaleiras , como um urubu que seca as asas após a chuva.
Enfim , vou ser obrigado a voltar naquele lugar pelo menos mais 234 vezes na vida.
Aliás , no percurso de volta , pude reparar em várias travessas de terra ligando os bairros e municípios da planície costeira. Estradas estas , sempre apontando pra algum lugar no meio da Mata Atlântica.
Quando vejo estradas deste tipo , uma palavra sempre me vem à cabeça: “Dual”.
Desta vez , não foi diferente , fui pensando “Dual , Dual , Dual , Dual ....” , até a serra começar. Daí pra frente , com um sorriso enorme dentro do casco , pensei: “Motard , Motard , Motard ....”
Não é uma ilha de mulheres peladas , mas é legal pra Baralho!
MOTOHEAD"
Abraços
Ilha das Mulheres Peladas
A previsão do tempo não era muito animadora , .... frio e , de repente , chuva.
Era sexta feira. Queimando clássicos do rock num CD , tomávamos cerveja e comíamos pão com presunto cru.
Fazia tempo que eu tava a fins de conhecer esse pico.
Já deviam ser umas 22 ou 23 horas quando resolvi: Chega de conversa , vô dormi. Amanhã é dia de “surfar de pranchão”.
E assim foi. Recolhi as latas , desliguei o PC e , cama.
Acordei cedo. Celular , carteira , camel back e , estrada!
Malandro.... Tava frio.
Primeiras horas do dia , puts neblina , garoa fina , ..... frio de doer....
No meio daquela situação , lembro-me de ter pensado na minha mulher .... , na minha cama e nas cobertas que havia abandonado há minutos atrás.
Entendo porque , é tão difícil arrumar parceiro pra um bate volta. É coisa de índio. Eu sei , é mesmo.
Mas , eu sempre fui um admirador da cultura indígena e , de mais a mais , tava indo pro mato e , é lá que eu gosto de estar.
Por uns bons 150km , operei por instrumentos.
Já na planície costeira , o sol apareceu e , depois de um queijo quente com um copo de requeijão de café preto , a vida aconteceu!
Oh boy ....! I love it!
Caí por uma vicinal cheia de curvas e asfalto bom.
Na paisagem , a mata atlântica cedia espaço aqui e ali. Hora pro maracujá , hora pra banana.
Não demorou e cheguei no mar. Cidadezinha histórica , destas de ruelas estreitas , chão de pedras e casario colonial. Bonito.
Meu destino era Ilha Comprida.
Na verdade , a região é velha conhecida (meu velho já tinha mania de “fugir” pra lá nos anos 70 e eu , tive o prazer de acompanhá-lo várias vezes) certamente já havia feito aquele mesmo trecho a bordo de um Dodge Polara ou de uma Variante.
Porém , a razão do meu instinto migratório havia sido aguçada por uma equipe de enduristas aqui de SP que , volta e meia , arma uma excursão pra lá.
Toda vez que via os chamados na internet , a vontade aumentava.
Não sei por que comprei uma moto com pneus street. Ainda não consegui entender o que me deu na cabeça. Mas , posto que é fato , o negócio é por as gomas pra girar.
Gosto destes destinos costeiros. Há sempre uma serra e , onde há serra , há curvas. Normalmente a natureza é preservada posto que tratores não são cabritos e , quase que invariavelmente , tem água em abundancia.
Pra mim , não precisa de mais nada.
Cheguei a tal da Ilha e já de cara parei pra me localizar. Um tiozinho corretor de imóveis era tudo o que eu precisava.
Pergunta: “Até onde vai o asfalto?”
Resposta: “Mais uns 15km , moço”
Pergunta: “E depois?”
Resposta: “Depois tem um trecho de terra”
Animei!
Pergunta: “Até onde?”
Resposta: “Até o fim da estrada , depois o Sr vai ter que ir pela praia”
Já tinha ligado e engatado , mas , complementei:
“E até onde vai a praia?”
Resposta: “Diz que esta é a Ilha mais comprida do Brasil. São 70km de praia”
Obrigado vida!
Só não beijei o tio porque tava de casco. Aquela resposta teve em mim , mais ou menos o mesmo efeito que teria tido algo como:
“Daqui pra lá é praia de nudismo. Nudismo feminino. Você é o único cara que veio pra cá esse ano.”
Era a Husq , a praia e eu.....
O negócio já tava parecendo sonho quando , ainda no trecho de asfalto , reconheço uma formação topográfica na orla. Era uma pista de motocross!!!!
Sem brincadeira. No meio do nada , uma puts pistinha honesta com vista para o mar e uma arquibancada cheia de mulher pelada.
Tá bom ... , não tinha ninguém lá , mas , nem precisava. Eu tava tão emporgado que tava até vendo coisa.
O trecho de praia era cortado de quando em vez por um riacho. Eu , marinheiro de primeira viajem e calçado com aqueles “sapatos de festa” , sem muita tração , fui cauteloso.
Cauteloso até ver um Jeep passar com água até a linha das rodas.
Dali por diante , não fiz cerimônia. Fui atravessando todos e , eventualmente , seguia as marcas na areia e desviava até uma ponte armada sobre o rio , afastada da praia.
Tava muito ocupado agradecendo a vida por estar ali e confesso que ignorei os desvios que tomei. Fui indo...., só indo.
Não sei se por causa do frio ou por causa da Regis Bitencourt , mas , o fato é que não havia quase ninguém lá.
Passavam-se quilômetros sem absolutamente nada na praia.
Logo , começou a presepada e o primeiro ato foi dedicado ao capitulo , aceleração em linha reta a nível do mar.
O Huscão performou 150km/h resfriando as gomas aqui e ali nas poças deixadas pela arrebentação. Foi legal , nunca tinha feito isso....
Lá pelas tantas , comecei a notar elevações de areia cobertas por vegetação baixa. Em meio a este cenário , pude ver um trilho bem distinto. Ao me aproximar , minhas expectativas se confirmaram. Eram dunas! Dunas com infinitas trilhas de moto!!!!!
Com aqueles “sapatinhos de baile” , me senti pelado. Já na primeira tentativa percebi que não ia ser fácil. Pneus de “pista” e aros 17 não combinam com dunas de areia.
De qualquer maneira , não dava pra resistir. Tinha que cair pra dentro daquele pedaço do paraíso , nem que fosse correndo a pé , de capacete e guidão na mão!
Depois de duas tentativas frustradas e , levando já uns 10 quilos de areia na moto e na “bota” , resolvi aplicar meus vastos conhecimentos da física.
Velocidade + sangue no zóio é igual a cabo enrolado e seja o que Deus quiser.
Minutos depois , estava eu no meio de um vale de dunas , numa motard , sozinho , numa situação de tração muito preocupante e , FELIZ! Feliz da vida!
Mais uma vez , tive que me convencer que uma motard não é uma dual.
Mas , me diverti! Haviam trechos rápidos onde o Huscão “decolava”. Quando a batata assava , eu saia do trilho e punha o trator pra tombar mato. Ela gostou!
Se eu tivesse uma barraca e , se não gostasse tanto da minha família , certamente teria fixado residência definitiva naquele lugar....
puts pico maravilhoso.
Mas , o gás já tava no limite e eu havia visto uma placa que , aquela altura do dia , piscava na minha memória como luminoso de puteiro: “Temos feijoada”
Caí pra praia outra vez e comecei a voltar.
A previsão de dia de inverso se confirmou e , a praia estava climatizada para o motociclismo. Nem calor o suficiente pra suar , nem frio o bastante pra se incomodar. Andei de Goretex o dia todo e me senti num mundo perfeito.
Bate e volta na praia era coisa comum na minha infância e , não sei ver o mar sem dar um tigurfi. Sempre levo uma berma e uma toalha velha.
Mas , desta vez foi diferente. O frio da manhã dizimou esta idéia do meu raciocínio e eu fui “com a roupa do corpo”.
Assim , desencanei do mar , apontei pra civilização e mandei mão na Husq.
Como já havia dito , havia uma série de rios e riachos desembocando no mar.
Na vinda , não parei pra prestar atenção em qual eu desviei e qual eu atravessei.
Na volta , simplesmente assumi que voltaria pela praia e fui cruzando os canais.
Já tinha até desenvolvido uma técnica: Primeira , pra não espirrar muita água , mão na embreagem (just in case) e , pés pra cima das abas do radiador , pra não molhar as meias.
Certamente faria frio na subida da serra no final do dia e eu não tava a fins de passar por lá molhado.
Acontece que num destes rios , estranhamente , não haviam marcas de pneus indicando o melhor local de travessia.....
Eu , cabação , não tive dúvida: Fiz aquela aproximação “di fianco” me posicionei , e .......... MERGULHEI !!!!
A porra do rio era fundo , bem mais fundo que os outros....
O bagulho começou a submergir como um submarino naquela água limpinha e , a ultima coisa que me lembro foi ver uma marola se aproximando , cobrindo o “bico de pato” , passando por cima do painel e descendo o vulcão do tanque em direção ao saco.
Resumindo , entrei no mar!
Ou melhor , o mar entrou em mim.
Devidamente sargado , segui viajem mensurando o tamanho da minha irresponsabilidade , insanidade , insensatez e incapacidade
A água escorreu rápido e o Huscão ficou parecendo um pedaço de carne seca , totalmente envolto por uma crosta de sal seco. Isso me lembrou de outra coisa....
Por sorte , a feijoada não era lenda.
Mandei duas tigelas daquele creme negro , tomei mais um café e me desloquei por entre as curvas da planície em pé nas pedaleiras , como um urubu que seca as asas após a chuva.
Enfim , vou ser obrigado a voltar naquele lugar pelo menos mais 234 vezes na vida.
Aliás , no percurso de volta , pude reparar em várias travessas de terra ligando os bairros e municípios da planície costeira. Estradas estas , sempre apontando pra algum lugar no meio da Mata Atlântica.
Quando vejo estradas deste tipo , uma palavra sempre me vem à cabeça: “Dual”.
Desta vez , não foi diferente , fui pensando “Dual , Dual , Dual , Dual ....” , até a serra começar. Daí pra frente , com um sorriso enorme dentro do casco , pensei: “Motard , Motard , Motard ....”
Não é uma ilha de mulheres peladas , mas é legal pra Baralho!
MOTOHEAD"
Vou colocar a assinatura dum cabra de outro fórum, como fiz la pra resumir.
"Eu não tento mais explicar para as pessoas o motivo de pilotar uma Motocicleta. Para aqueles que entendem, nenhuma explicação é necessária! Para aqueles que não entendem, nenhuma explicação é possível." Ardys Kellerman - motociclista Alemã que, com 75 anos, rodou 100 mil milhas com sua moto BMW
"Eu não tento mais explicar para as pessoas o motivo de pilotar uma Motocicleta. Para aqueles que entendem, nenhuma explicação é necessária! Para aqueles que não entendem, nenhuma explicação é possível." Ardys Kellerman - motociclista Alemã que, com 75 anos, rodou 100 mil milhas com sua moto BMW
-
- Membro
- Mensagens: 261
- Registrado em: 21 Agosto 2006 à23 23:42
-
- Membro
- Mensagens: 986
- Registrado em: 04 Agosto 2006 à59 10:12
-
- Membro
- Mensagens: 135
- Registrado em: 22 Março 2007 à29 08:33
-
- Super Membro
- Mensagens: 1316
- Registrado em: 02 Setembro 2004 à54 16:01
-
- Super Membro
- Mensagens: 1771
- Registrado em: 21 Junho 2005 à25 19:07
-
- Tópicos Semelhantes
- Respostas
- Exibições
- Última mensagem
-
- 13 Respostas
- 7829 Exibições
-
Última mensagem por Gustavo/PR
-
- 3 Respostas
- 1078 Exibições
-
Última mensagem por Ricardo Casoni
-
- 6 Respostas
- 1138 Exibições
-
Última mensagem por CãoBravo
-
- 9 Respostas
- 5428 Exibições
-
Última mensagem por NESTOR/RS
-
- 3 Respostas
- 1386 Exibições
-
Última mensagem por He-man