Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
Filmado em super 8, achei agora no face e quiz compartilhar com essa galera 100%, tomara que já não tenham postado
Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
ta fernando o que eu errei agora????
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Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
mgarcia, seu código era assim:
eu deixei assim:
Código: Selecionar todos
[youtube]watch?feature=player_embedded&v=RxzAUxywJv4#![/youtube]
Código: Selecionar todos
[youtube]RxzAUxywJv4#![/youtube]
Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
Muito legal o video. Bons tempos. Mas acho que o ano deve estar errado, pois aparecem as YZ-J refrigeradas a água que são de 1981.
Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
Tive o prazer de assistir algumas corridas nesta pista que ficava dentro de Interlagos, em 76 ou 75 se não me engano. Nasci Paulistano, porém hoje, tenho mais tempo de Minas Gerais, portanto sou Paulineiro hahaha...
Vi Nivanor Bernardi, nesta pista, ganhar de todo mundo com o pneu trazeiro furado e a roda toda arrebentada, e quando a moto batia no chão, parecia que tudo iria se quebrar...
Para um menino, ver aquilo tudo de perto e ao vivo, era uma sensação indescritível, porque motocross era coisa de filme americano e de fotografias em páginas de revista... Uma coisa que sempre vou me lembrar, é do cheiro de óleo 2T e da roupa obrigatoriamente suja pela terra vermelha entranhada, que minha mãe, do alto de sua autoridade, se recusava terminantemente a lavar. Durante a semana na escola, a minha volta os colegas que escutavam, (por vezes a mesma história) de boca aberta, meus relatos sobre como os pilotos saltavam, curvavam, caiam, se vestiam, como falavam e como eram gostosas as meninas que circulavam na área do padock ... Na verdade, meus olhos sempre brilhavam e minha cabeça voava, quando o assunto era moto.... Eu sabia tudo a respeito delas, os modelos, lançamentos, marcas, absolutamente tudo, porém eu tinha medo de motos, pois quando menino, havia assistido a morte de um motociclista, atropelado por um ônibus, em plena avenida 23 de maio, fato que assombrou meus pensamentos de menino por muito tempo, e que me bloqueou bastante, até o dia em que tomei a decisão de adquirir minha primeira moto. Comprei, e vendi um mês depois, sem ao menos andar um metro a frente com ela. Não sabia andar !! Eu só ligava o motor mas não ficava sentado sobre ela... Era uma DT 180 !!
Nesta época eu morria de raiva de mim mesmo, e tinha vergonha em dizer que mesmo amando literalmente as motos, nunca havia conduzido uma !! Contraditório ao extremo...
Um dia, reconheci um colega em meio a um bando de sujeitos encardidos, que acabavam de retornar de mais uma trilha, quando então, tomavam umas cervejas e se divertiam em meio a gozações e gargalhadas, num boteco a beira da rua. Este colega, no mesmo momento em que me viu, levantou-se e veio a meu encontro e me convidou para sentar junto aos demais, convite que a principio recusei, pois me sentaria com os caras que eram trilheiros, e provavelmente iriam gozar de mim, por saber tudo de moto, mas não saber andar... Aceitei a contragosto, dizendo que só ficaria uns minutos, porque alguém me aguardava... !! Nesta mesa, que funcionou como uma espécie de confessionário e ao mesmo tempo, o divã do Freud, venci meu medo e comprei uma das motos que estavam ali imundas e no final de semana seguinte aprendi a andar na marra e no mato, em meio aquele bando de FDP que riam de minha total falta de intimidade com o equipamento e de meus intermináveis tombos, e foi desta turma, que fui presenteado com os melhores amigos que um sujeito pode ter, e daí prá frente, me tornei o cara mais feliz do mundo, fato que teve reflexos dentro de minha casa, meu trabalho e na convivência com as pessoas, enfim, melhorei muito, e em tudo !!
Aprendi a andar de moto nas trilhas com 27 anos, (idade tardia) e apesar de parado hoje em dia, me considero um piloto mediano. Tenho moto de rua, mas ela envelhece, assim como outras tantas envelheceram dentro de minha garagem, sem ao menos rodar 5.000km, ou mesmo ser lavada mais de uma vez... Encarar trânsito de rua com moto ? Eu passo.... Já fiz mta cagada andando acima do meu limite nas trilhas, e paguei caro por isso... Tenho os dois joelhos estourados, pés com calcificações de tanta quebradura e de tanto kikar pedal de partida, dedos das mãos tortos(todos quebraram), cicatrizes de cirurgias e de lesões diversas, coluna torta de tanto andar sentado(Parece um S) e um braço que teimosamente se desloca da clavícula direita(também quebrada) quando mto exigido.
Hoje percebo que durante alguns momentos difíceis, onde passei por dificuldades, me lembrava sempre do Nivanor Bernardi, que mesmo com um pneu furado saindo do aro e a raiação toda estourada, ganhava a corrida e deixava a concorrência na poeira... Estranho isso !!!
É, quem diria que um dia, aquelas corridas lá em Interlagos fariam tanta diferença em minha vida...!
Abraço a todos.
Vi Nivanor Bernardi, nesta pista, ganhar de todo mundo com o pneu trazeiro furado e a roda toda arrebentada, e quando a moto batia no chão, parecia que tudo iria se quebrar...
Para um menino, ver aquilo tudo de perto e ao vivo, era uma sensação indescritível, porque motocross era coisa de filme americano e de fotografias em páginas de revista... Uma coisa que sempre vou me lembrar, é do cheiro de óleo 2T e da roupa obrigatoriamente suja pela terra vermelha entranhada, que minha mãe, do alto de sua autoridade, se recusava terminantemente a lavar. Durante a semana na escola, a minha volta os colegas que escutavam, (por vezes a mesma história) de boca aberta, meus relatos sobre como os pilotos saltavam, curvavam, caiam, se vestiam, como falavam e como eram gostosas as meninas que circulavam na área do padock ... Na verdade, meus olhos sempre brilhavam e minha cabeça voava, quando o assunto era moto.... Eu sabia tudo a respeito delas, os modelos, lançamentos, marcas, absolutamente tudo, porém eu tinha medo de motos, pois quando menino, havia assistido a morte de um motociclista, atropelado por um ônibus, em plena avenida 23 de maio, fato que assombrou meus pensamentos de menino por muito tempo, e que me bloqueou bastante, até o dia em que tomei a decisão de adquirir minha primeira moto. Comprei, e vendi um mês depois, sem ao menos andar um metro a frente com ela. Não sabia andar !! Eu só ligava o motor mas não ficava sentado sobre ela... Era uma DT 180 !!
Nesta época eu morria de raiva de mim mesmo, e tinha vergonha em dizer que mesmo amando literalmente as motos, nunca havia conduzido uma !! Contraditório ao extremo...
Um dia, reconheci um colega em meio a um bando de sujeitos encardidos, que acabavam de retornar de mais uma trilha, quando então, tomavam umas cervejas e se divertiam em meio a gozações e gargalhadas, num boteco a beira da rua. Este colega, no mesmo momento em que me viu, levantou-se e veio a meu encontro e me convidou para sentar junto aos demais, convite que a principio recusei, pois me sentaria com os caras que eram trilheiros, e provavelmente iriam gozar de mim, por saber tudo de moto, mas não saber andar... Aceitei a contragosto, dizendo que só ficaria uns minutos, porque alguém me aguardava... !! Nesta mesa, que funcionou como uma espécie de confessionário e ao mesmo tempo, o divã do Freud, venci meu medo e comprei uma das motos que estavam ali imundas e no final de semana seguinte aprendi a andar na marra e no mato, em meio aquele bando de FDP que riam de minha total falta de intimidade com o equipamento e de meus intermináveis tombos, e foi desta turma, que fui presenteado com os melhores amigos que um sujeito pode ter, e daí prá frente, me tornei o cara mais feliz do mundo, fato que teve reflexos dentro de minha casa, meu trabalho e na convivência com as pessoas, enfim, melhorei muito, e em tudo !!
Aprendi a andar de moto nas trilhas com 27 anos, (idade tardia) e apesar de parado hoje em dia, me considero um piloto mediano. Tenho moto de rua, mas ela envelhece, assim como outras tantas envelheceram dentro de minha garagem, sem ao menos rodar 5.000km, ou mesmo ser lavada mais de uma vez... Encarar trânsito de rua com moto ? Eu passo.... Já fiz mta cagada andando acima do meu limite nas trilhas, e paguei caro por isso... Tenho os dois joelhos estourados, pés com calcificações de tanta quebradura e de tanto kikar pedal de partida, dedos das mãos tortos(todos quebraram), cicatrizes de cirurgias e de lesões diversas, coluna torta de tanto andar sentado(Parece um S) e um braço que teimosamente se desloca da clavícula direita(também quebrada) quando mto exigido.
Hoje percebo que durante alguns momentos difíceis, onde passei por dificuldades, me lembrava sempre do Nivanor Bernardi, que mesmo com um pneu furado saindo do aro e a raiação toda estourada, ganhava a corrida e deixava a concorrência na poeira... Estranho isso !!!
É, quem diria que um dia, aquelas corridas lá em Interlagos fariam tanta diferença em minha vida...!
Abraço a todos.
Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
fiz minha mulher ler esse texto pra que ela entenda com que tipo de gente eu mantenho amizade aqui, hehehehehesynval escreveu:Tive o prazer de assistir algumas corridas nesta pista que ficava dentro de Interlagos, em 76 ou 75 se não me engano. Nasci Paulistano, porém hoje, tenho mais tempo de Minas Gerais, portanto sou Paulineiro hahaha...
Vi Nivanor Bernardi, nesta pista, ganhar de todo mundo com o pneu trazeiro furado e a roda toda arrebentada, e quando a moto batia no chão, parecia que tudo iria se quebrar...
Para um menino, ver aquilo tudo de perto e ao vivo, era uma sensação indescritível, porque motocross era coisa de filme americano e de fotografias em páginas de revista... Uma coisa que sempre vou me lembrar, é do cheiro de óleo 2T e da roupa obrigatoriamente suja pela terra vermelha entranhada, que minha mãe, do alto de sua autoridade, se recusava terminantemente a lavar. Durante a semana na escola, a minha volta os colegas que escutavam, (por vezes a mesma história) de boca aberta, meus relatos sobre como os pilotos saltavam, curvavam, caiam, se vestiam, como falavam e como eram gostosas as meninas que circulavam na área do padock ... Na verdade, meus olhos sempre brilhavam e minha cabeça voava, quando o assunto era moto.... Eu sabia tudo a respeito delas, os modelos, lançamentos, marcas, absolutamente tudo, porém eu tinha medo de motos, pois quando menino, havia assistido a morte de um motociclista, atropelado por um ônibus, em plena avenida 23 de maio, fato que assombrou meus pensamentos de menino por muito tempo, e que me bloqueou bastante, até o dia em que tomei a decisão de adquirir minha primeira moto. Comprei, e vendi um mês depois, sem ao menos andar um metro a frente com ela. Não sabia andar !! Eu só ligava o motor mas não ficava sentado sobre ela... Era uma DT 180 !!
Nesta época eu morria de raiva de mim mesmo, e tinha vergonha em dizer que mesmo amando literalmente as motos, nunca havia conduzido uma !! Contraditório ao extremo...
Um dia, reconheci um colega em meio a um bando de sujeitos encardidos, que acabavam de retornar de mais uma trilha, quando então, tomavam umas cervejas e se divertiam em meio a gozações e gargalhadas, num boteco a beira da rua. Este colega, no mesmo momento em que me viu, levantou-se e veio a meu encontro e me convidou para sentar junto aos demais, convite que a principio recusei, pois me sentaria com os caras que eram trilheiros, e provavelmente iriam gozar de mim, por saber tudo de moto, mas não saber andar... Aceitei a contragosto, dizendo que só ficaria uns minutos, porque alguém me aguardava... !! Nesta mesa, que funcionou como uma espécie de confessionário e ao mesmo tempo, o divã do Freud, venci meu medo e comprei uma das motos que estavam ali imundas e no final de semana seguinte aprendi a andar na marra e no mato, em meio aquele bando de FDP que riam de minha total falta de intimidade com o equipamento e de meus intermináveis tombos, e foi desta turma, que fui presenteado com os melhores amigos que um sujeito pode ter, e daí prá frente, me tornei o cara mais feliz do mundo, fato que teve reflexos dentro de minha casa, meu trabalho e na convivência com as pessoas, enfim, melhorei muito, e em tudo !!
Aprendi a andar de moto nas trilhas com 27 anos, (idade tardia) e apesar de parado hoje em dia, me considero um piloto mediano. Tenho moto de rua, mas ela envelhece, assim como outras tantas envelheceram dentro de minha garagem, sem ao menos rodar 5.000km, ou mesmo ser lavada mais de uma vez... Encarar trânsito de rua com moto ? Eu passo.... Já fiz mta cagada andando acima do meu limite nas trilhas, e paguei caro por isso... Tenho os dois joelhos estourados, pés com calcificações de tanta quebradura e de tanto kikar pedal de partida, dedos das mãos tortos(todos quebraram), cicatrizes de cirurgias e de lesões diversas, coluna torta de tanto andar sentado(Parece um S) e um braço que teimosamente se desloca da clavícula direita(também quebrada) quando mto exigido.
Hoje percebo que durante alguns momentos difíceis, onde passei por dificuldades, me lembrava sempre do Nivanor Bernardi, que mesmo com um pneu furado saindo do aro e a raiação toda estourada, ganhava a corrida e deixava a concorrência na poeira... Estranho isso !!!
É, quem diria que um dia, aquelas corridas lá em Interlagos fariam tanta diferença em minha vida...!
Abraço a todos.
Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
...... Caraca, que massa!synval escreveu:Tive o prazer de assistir algumas corridas nesta pista que ficava dentro de Interlagos, em 76 ou 75 se não me engano. Nasci Paulistano, porém hoje, tenho mais tempo de Minas Gerais, portanto sou Paulineiro hahaha...
Vi Nivanor Bernardi, nesta pista, ganhar de todo mundo com o pneu trazeiro furado e a roda toda arrebentada, e quando a moto batia no chão, parecia que tudo iria se quebrar...
Para um menino, ver aquilo tudo de perto e ao vivo, era uma sensação indescritível, porque motocross era coisa de filme americano e de fotografias em páginas de revista... Uma coisa que sempre vou me lembrar, é do cheiro de óleo 2T e da roupa obrigatoriamente suja pela terra vermelha entranhada, que minha mãe, do alto de sua autoridade, se recusava terminantemente a lavar. Durante a semana na escola, a minha volta os colegas que escutavam, (por vezes a mesma história) de boca aberta, meus relatos sobre como os pilotos saltavam, curvavam, caiam, se vestiam, como falavam e como eram gostosas as meninas que circulavam na área do padock ... Na verdade, meus olhos sempre brilhavam e minha cabeça voava, quando o assunto era moto.... Eu sabia tudo a respeito delas, os modelos, lançamentos, marcas, absolutamente tudo, porém eu tinha medo de motos, pois quando menino, havia assistido a morte de um motociclista, atropelado por um ônibus, em plena avenida 23 de maio, fato que assombrou meus pensamentos de menino por muito tempo, e que me bloqueou bastante, até o dia em que tomei a decisão de adquirir minha primeira moto. Comprei, e vendi um mês depois, sem ao menos andar um metro a frente com ela. Não sabia andar !! Eu só ligava o motor mas não ficava sentado sobre ela... Era uma DT 180 !!
Nesta época eu morria de raiva de mim mesmo, e tinha vergonha em dizer que mesmo amando literalmente as motos, nunca havia conduzido uma !! Contraditório ao extremo...
Um dia, reconheci um colega em meio a um bando de sujeitos encardidos, que acabavam de retornar de mais uma trilha, quando então, tomavam umas cervejas e se divertiam em meio a gozações e gargalhadas, num boteco a beira da rua. Este colega, no mesmo momento em que me viu, levantou-se e veio a meu encontro e me convidou para sentar junto aos demais, convite que a principio recusei, pois me sentaria com os caras que eram trilheiros, e provavelmente iriam gozar de mim, por saber tudo de moto, mas não saber andar... Aceitei a contragosto, dizendo que só ficaria uns minutos, porque alguém me aguardava... !! Nesta mesa, que funcionou como uma espécie de confessionário e ao mesmo tempo, o divã do Freud, venci meu medo e comprei uma das motos que estavam ali imundas e no final de semana seguinte aprendi a andar na marra e no mato, em meio aquele bando de FDP que riam de minha total falta de intimidade com o equipamento e de meus intermináveis tombos, e foi desta turma, que fui presenteado com os melhores amigos que um sujeito pode ter, e daí prá frente, me tornei o cara mais feliz do mundo, fato que teve reflexos dentro de minha casa, meu trabalho e na convivência com as pessoas, enfim, melhorei muito, e em tudo !!
Aprendi a andar de moto nas trilhas com 27 anos, (idade tardia) e apesar de parado hoje em dia, me considero um piloto mediano. Tenho moto de rua, mas ela envelhece, assim como outras tantas envelheceram dentro de minha garagem, sem ao menos rodar 5.000km, ou mesmo ser lavada mais de uma vez... Encarar trânsito de rua com moto ? Eu passo.... Já fiz mta cagada andando acima do meu limite nas trilhas, e paguei caro por isso... Tenho os dois joelhos estourados, pés com calcificações de tanta quebradura e de tanto kikar pedal de partida, dedos das mãos tortos(todos quebraram), cicatrizes de cirurgias e de lesões diversas, coluna torta de tanto andar sentado(Parece um S) e um braço que teimosamente se desloca da clavícula direita(também quebrada) quando mto exigido.
Hoje percebo que durante alguns momentos difíceis, onde passei por dificuldades, me lembrava sempre do Nivanor Bernardi, que mesmo com um pneu furado saindo do aro e a raiação toda estourada, ganhava a corrida e deixava a concorrência na poeira... Estranho isso !!!
É, quem diria que um dia, aquelas corridas lá em Interlagos fariam tanta diferença em minha vida...!
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Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
que experiencia..... parabens Synval.
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Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
Incrivel Synval parabens!!
Re: Primeiro Campeonato de Motocross em Interlagos 1977
Dando uma de coveiro, desenterrei esse post onde conto um causo pessoal de meu relacionamento com as duas rodas... Incrivel como o tempo passa !
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