Pé na estrada, seguimos para Carpina, que fica a uns 50km de Recife
Em Carpinha almoçamos na casa da irmã de Antônio e pegamos estrada denovo para Lagoa do Carro, lá fomos conhecer o museu da cachaça, o maior do mundo! Conta com 7601 cachaças diferentes.
Essa é a cachaça que pelé hoje se arrepende de ter usado seu nome para fazer propaganda, na época dele jogador de futebol não ganhava rios de dinheiro como hoje e ele possivelmente estava precisando/querendo uma grana. Depois que ficou bem de vida, dizem que ele mandou recolher essa cachaça das prateleiras
Esse engenho Monjope eu conheço, fica numa cidade histórica, Igarassu, esse engenho já faz muito tempo que é desativado mas era todo estruturado para visitação e turismo, podia-se fazer trilha na mata, conhecer a senzala, o processo de moeda, fermentação, fabricação de rapadura, etc, até acampamento se fazia lá. Infelizmente está tudo abandonado, as construções se acabando e o mato cobrindo. :/
Eu agarrado nesse litroso de Pitú doido pra levar pra casa, acho que dá pra passar um ano com ele hahuauhhuauha
Isso é o que acontece quando o cara toma muita cachaça, na hora do "vamo vê", deixa a nêga veia só na vontade hahahahahahah
Dois papudinhos conversando no bar hahhahahahahah
Um mais largado que o outro. Não dá pra ver mas tem um cachorro aí na frente do banco esperando o cara cair no chão pra lamber a boca hauhuhauhauhahuau É muito legal esse museu, não vou pôr mais motos para não ficar tedioso aqui hahahahah, quem tiver a oportunidade, passa por lá para conhecer o lugar.
Olha só a tecnologia que encontramos por lá! Um telefone antigo em perfeitas condições de conservação e acho que conversação também hahahahahah. Eu formado em telecomunicações não preciso nem dizer que fiquei fascinado. Se botar na linha telefônica é capaz de funcionar, pois a arquitetura ainda é a mesma.
Pegamos a estrada novamente, Dudu e Antônio na frente, agora rumo a Machados, só paramos lá. Não tem nenhuma foto da cidade que mereça ser colocada aqui, lá só tem uma agência do banco que é a qual nos dirigimos para levar a documentação de Antônio. Tem uma foto da igreja na parte mais alta da cidade em frente a essa agência, mas a igreja está tão mal conservada que a foto não ficou atraente.
Olha aqui a barragem de Carpina, pegamos uns 8km de barro até chegarmos aí, viemos de Machado numa carreira danada para pegarmos a barragem antes do pôr-do-sol.
Virando-se para trás em relação a foto anterior, tem o sangrador, por onde escoa o excesso de água quando a barragem está muito cheia.
Fizemos uam trilhazinha para chegarmos até a beira da água e Dudu encarou com sua Twister, bronca foi na hora da Twister subir uauhahuhauhuahuahua. Derrapava mais que tudo, só não arrastou nas valas porque a moto dele tem alongador na traseira, mas o cavalete central deu umas raspadinhas.
Agora é a sessão de fotos: Brincando na água!
Em um momento que fui atravessar para outra ilha eu peguei água no banco da moto, foi muita emoção, mas as câmeras estavam desligadas e ninguém pegou :/ Eu só to levantando as pernas nas travessias na água porque tava com carteira e câmera nos bolsos, além de querer não molhar o tênis ehehheheheh
Faltou essa foto aqui, eu atravessei o rio para tirar uma foto lá naquela ilhota e ia deixar passar em branco!
Para terminar, coloquei minha câmera em um tripé de bolso que levo sempre. Já estávamos indo embora, distantes da barragem uns 500 metros ou um pouco mais. Se esperássemos mais um pouco a foto ficaria ainda melhor por conta da coloração do pôr-do-sol, mas quanto mais perdesse tempo, mais a rodovia estaria cheia de carros e caminhões.
