Desculpem-me a demora, mas creio q tenha alcançado o objetivo do tópico, que é o de construir um road book elétrico barato, mas c/ um mínimo de qualidade. O preço inicialmente sugerido pelos amigos no tópico, de R$ 170,00, não só foi alcançado, como ainda, pôde ser bem diminuído, levando-se em conta as sugestões do próprio tópico, em fazer elétrico apenas no sentido mais usado, girando p/ frente.
Este RB custou menos de R$ 100,00. Isso mesmo, 100 reais por um RB elétrico q vai durar por muito tempo. E ainda mais barato do que um RB manual das marcas mais famosas. E mais, por cerca de 75 reais adicionais, vc ainda tem a opção de funcionar eletricamente nos 2 sentidos, utilizando rolamentos de catraca. Mas para tanto, a caixa terá q ser 1 cm mais larga do que esta, que tem 10 x 15 cm, p/ abrigar mais uma polia, indo p/ 11 x 15 cm.
Tá certo que foram necessárias algumas ferramentas que nem todo mundo tem em casa (soldador de estanho, por ex, q custa cerca de 10 reais), mas quem gosta desses DIY (“faça você mesmo”), certamente vai se virar.
Este RB poderia ser até mais simples, mas achei q por 15 ou 20 reais a mais, valeria a pena o investimento em qualidade. Assim como, é óbvio que pode melhorar bastante e tenho certeza que muitos “professores Pardais” de plantão, encontrarão maneiras para isso, agregando peças e serviços que certamente melhorarão o equipamento, mas q tb agregarão valor final a ele. Porém, é justamente aí que tá o tesão de construir o seu próprio equipamento.
Este, chamei-o de Road Book E-Light. “E” pq é elétrico e light pq é relativamente leve, pequeno, barato e principalmente, pq não engorda ninguém....rs
Dá uma olhada... qualquer semelhança é mera coincidência.
Achou q dá p/ o gasto? Vale a pena? Vai encarar?
Então vamos à receita do bolo:
Ingredientes:
Peças ( R$ )
01_ 1 caixa de chapa zincada (calheiro) 15x10x6cm (30,00)
02_ 4 parafusos de cama zincados medida 1/4 x 4,5" c/ 8 arruelas zincadas (3,00)
03_ 2 porcas zincadas medida 1/4 parlock (auto-travantes) (0,30)
04_ 2 manípulos fêmeas c/ porca dupla medida 35 x 1/4 (4,00)
05_ 8 buchas de nylon T p/ tijolo baiano c/ abas 12mm (3,00)
06_ 4 pedaços de plástico rígido (± 2 mm) de 4cm de diâmetro p/ guias da planilha
07_ 1 roldana plástica de 2 cm (polia) vonder (de varal) (2,00)
08_ 1 roldana plástica de 4 cm (polia) vonder (de varal) (2,00)
09_ 1 anél de borracha (o'ring) c/ diâmentro interno de ± 40 mm e espessura ± 4,5 mm (0,35)
10_ 4 aneis de borracha (o'ring) c/ diâmentro interno de ± 4 mm e espessura ± 3,5 mm (0,60)
11_ 1 Parafusafeira chinesa de 2,4V ou 3,6V (30,00)
12_ 1 canudo de milk shake do McDonalds
13_ 1 pedaço de 26 cm de vergalhão de alumínio quadrado de 3/8x3/8 (1,00)
14_ 4 paraf 1/4 x 1.1/4" cab panela c/ 4 porcas borboletas, arruelas de pressão e arruelas. (2,50)
15_ 2 parafusos 1/4 x 3/4" cabeça panela c/ 2 porcas travantes e 2 arruelas zincadas. (0,80)
16_ 1 pedaço de Policarbonato ou acrilico transparente medidas 15 x 10 x 0,4 cm (5,00)
17_ 1 parafuso peq. 3/16X5/8 c/ porca, c/ borboleta e 2 arruelas lisas e 1 de pressão (0,50)
18_ 1 "L" de 1,5 x 2,5 cm de chapa zincada
19_ Ponteira philips grossa de parafusadeira de 2 cm (1,99)
20_ 80 cm de fio duplo 2 x 0.5 mm² (2,00)
21_ 1 braçadeira Tigre fechada condulete Top 3/4 (1,79)
22_ 1 parafuso 3/16x5/8 c/ porca travante e 2 arruelas p/ fixar abraçadeira do motor (0,15)
23_ 2 parafusos 3/16x1e1/2 c/ 2 porcas travantes, 8 porcas normais e 4 arruelas (1,50)
24_ "L" de metal p/ suporte da botoeira (1,00)
25_ 2 ponteiras externas de borracha (pés de cadeira) p/ tubo de 1.1/4" (1,50)
Ferramentas necessárias:
Régua;
Serra de ferro;
Furadeira;
Brocas de aço rápido de 2 , 3, 4, 6, 8, 10 e 13 mm
Chave de fenda.
Chaves de boca.
Soldador de estanho
Silicone industrial (sem acido acético)
Mãos à obra:
A-) A caixa (1).
Por não ter encontrado uma caixa já pronta no mercado, q fosse ideal e até mesmo pelo baixo custo e por poder fazer do tamanho que quisesse, achei melhor mandar confeccioná-la, usando uma chapa zincada de aproximadamente 1 mm de espessura.
Imaginando um tamanho ideal p/ a nossa necessidade, fiz uma caixa de 15 cm de altura x 10 cm de largura x 6 cm de profundidade (1.1). Qualquer bom calheiro faz (não sei se é assim q chamam por aí, o profissional q faz calhas p/ chuva). Porém, é fácil qdo se tem um modelo. Como, obviamente, ninguém tem um modelo, se for do interesse de alguém, eu posso mandar fazer por aqui mesmo e enviar. Já mandei fazer c/ guias q serviram como trilhos p/ q o policarbonato ou acrílico (16) entrasse como uma gaveta, assim como nos Corona, mas faltam os furos das hastes (2), das fixações do motor (22 e 23), da passagem dos fios (20), do parafuso q prende o acrílico (17) e dos parafusos dos suportes no guidão (14 e 15).
Já q a caixa (1) foi feita sob medida, o seu tamanho foi pensado em ser o menor possível, lembrando que instalaremos o motor dentro dela (11.7), portanto, os furos das hastes tiveram que seguir determinadas medidas (1.1) p que tudo se acomodasse bem dentro da caixa. Os oito furos das hastes na caixa seguiram as medidas das buchas de nylon (5), ou seja, 10 mm, q depois de cortadas (5.1) e ficarem c/ aproximadamente 6 mm, foram encaixadas nos furos da caixa (5.2).
B-) As 4 hastes (2).
Duas hastes são p/ enrolar e desenrolar a planilha (hastes de planilha) e as outras duas, servem p/ aumentar o campo de visão da planilha (hastes de passagem). Pela facilidade de encontrar, optei por usar quatro parafusos de cama de ¼ x 4,5 polegadas (2). Os parafusos já vêm c/ porcas, mas mesmo assim, troquei duas delas por porcas travantes (3) nas hastes de passagem, assim, não foi preciso colar as porcas.
Na haste de planilha inferior, ou seja, aquela em que a planilha é enrolada antes de começar o enduro, utilizei um manípulo (4), duas buchas (5), 2 o’rings pequenos (10) e dois guias laterais de planilha (6). As buchas (5) são p/ que a haste não fique trepidando na caixa, minimizando o barulho de “lata solta”. Os dois guias de planilha (6), servem p/ q a planilha não fique correndo dentro do RB e os dois o’rings pequenos entram bem apertados na haste e servem p/ limitar até onde os guias e a planilha podem ir.
Na haste de planilha superior (aquela em q a planilha será enrolada no decorrer da prova), além do manípulo (4), das duas buchas (5), dos o´rings pequenos (10) e das guias de planilha (6), ela ainda levou uma polia (8 e 8.1), q é tracionada por um o´ring maior (9) ligado a outra polia (7 e 7.1) fixada no motor (11.6). Esta polia maior (8.1) é fixa na haste de planilha superior por meio da própria rosca do parafuso (2) e foi travada posteriormente por um prego de 2 mm q atravessou a polia e o parafuso (8.2). A polia de varal (8 ) vem c/ ferragens q foram retiradas, pois só nos interessa a polia. O diâmetro do furo da polia é um pouco menor do que a rosca do parafuso e deve ser aberta c/ uma broca de 4mm. O parafuso da haste foi rosqueado na polia, forçando a fazer a rosca nela. P/ fazer esta rosca, usei um parafuso menor da mesma medida (do suporte do guidão (14 ou 15)), sempre tomando o máximo cuidado p/ que a polia fosse rosqueada o mais perpendicular possível ao parafuso, p/ que não ficasse desalinhada.
As hastes de passagem são aquelas que ficam nos cantos do RB, próximas ao acrílico. Nelas, foram utilizadas quatro buchas (5), duas porcas travantes (3) e 1/2 canudo de milk shake (12) em cada haste. Os canudos são p/ que a planilha gire mais livremente ao passar pelas hastes. Foi necessário cortar uma sobra de ponta de 5mm dos dois parafusos de passagem, rente à porca travante.
Vale lembrar que as hastes de passagem tem que ficar soltas na caixa, mas sem folga lateral. No caso das hastes que levarão os manípulos, tb devem ficar soltas, mas c/ uma mínima pressão p/ q elas não girem sozinhas, desenrolando a planilha c/ a trepidação. Depois de identificado o ponto certo, o manípulo foi travado na haste por um pequeno prego. Fiz um furo de ±2 mm q atravessou ambas as peças e travei-as c/ o prego p/ q o manípulo não se solte (4.1), assim como feito na polia (8.2).
É aconselhável q se monte todo o equipamento antes de colar ou travar qualquer coisa, pois muito provavelmente, vc acabará descobrindo q esqueceu de alguma coisa...kkk (não tem jeito!!!).
C-) O suporte do Road Book no guidão (13.1).
Para fixar o RB no guidão, utilizei um baguete ou vergalhão de alumínio quadrado de 3/8 (13), q depois de recortado em 4 partes, montei um sobre o outro (13.1). A dificuldade aqui é fazer o furo que vai abraçar a barra do guidão, pois é difícil q alguém tenha uma broca grande de 13 mm em casa. Mesmo porque, esta broca exige uma furadeira grande também. O ideal seria fixar o RB na parte mais grossa do guidão, mas neste caso, optei pela barra, já que os Corona utilizam este sistema c/ relativo sucesso e o suporte fica bem menor e mais barato. A medida do furo deve observar a espessura da barra do guidão. Num guidão de alumínio, normalmente o furo deverá ser de 13 mm.
O baguete de alumínio foi cortado em 4 peças: 2 de 9 cm e 2 de 4 cm (13.2)
Foram feitos 3 furos nos baguetes maiores e 2 furos nos menores, todos de 6mm. O furo de 13mm foi feito lateralmente, c/ um baguete sobre o outro e bem no meio dos dois, entre os dois furos do baguete menor (13.2).
Tem mais um pequeno detalhe. No momento de fazer o furo q prende na barra do guidão, é necessário deixar um ou dois milímetros de espaço entre os baguetes, pois este espaço é importante p/ q a abraçadeira q construímos faça pressão suficiente e fique bem apertada na barra, ao apertar as porcas borboletas. Usei duas arruelas de pressão p/ se obter este espaço.
Por sua vez, a caixa (1) foi fixa em cima dos baguetes (13.3), em seis pontos (1.3). Quatro pontos, pelos mesmos parafusos que abraçam a barra do guidão e dois pontos fixos (13.4). As porcas borboletas foram escolhidas pela facilidade de remoção e aperto, mas podem ser substituídas por quatro porcas travantes.
D-) O policarbonato ou acrílico transparente (16).
Ambos servem, mas o policarbonato (16) agüenta muita porrada e o acrílico quebra bem mais facilmente. Por aqui é o mesmo preço (R$ 5,00), portanto, utilizei o policarbonato. Ele mede 10 x 15 cm e ter 4 mm de espessura.
O Policarbonato é colocado na caixa como uma gaveta. P/ prendê-lo, utilizei um parafuso pequeno de 5/8 (17) q fica fixo na caixa pela sua porca, e um pequeno “L” (18 ) feito de chapa zincada de 1,5 x 2,5 cm q segura o policarbonato e é preso pela porca borboleta no mesmo parafuso (17.1).
Aproveito a oportunidade p/ lembrar q, se parasse por aqui e deixasse p/ fazer a parte elétrica numa outra semana ou num outro mês, não utilizando motor e polias, teria um Road Book manual de muita qualidade por apenas R$ 45,00. Isso quer dizer q seria possível começar fabricando o seu RB manual e mais tarde, qdo quisesse, transformá-lo em elétrico.
Inclusive, se por acaso, a intenção for somente um RB manual mesmo, nem precisaria usar uma caixa sob medida. Há no mercado de materiais elétricos, caixas metálicas de passagem de fios de 10 x 10 x 6 cm q custam cerca de R$ 10,00, o q diminuiria o custo de um Road Book manual “completo”, que você usará por qto tempo quiser, para R$ 30,00. Digo completo, pq aquele de 50 reais postado nas páginas anteriores deste tópico, apesar de barato, não tem suporte p/ fixação no guidão, não tem buchas p/ q não trepide, não tem fixação do acrílico e cabem apenas planilhas de 6 cm.
E-) O motor (11.1)
O motor utilizado aqui é o de parafusadeira. Uma parafusadeira chinesa que alguns importadores trazem e colocam suas próprias marcas. Esta q usei é Worx, de 2,4V (11), a mesma dos R2 mais antigos. Os novos hoje, usam um motor de 3,6V. Nada mais do q a mesma parafusadeira, mas c/ 3 baterias. Escolhi este motor pelo preço (cerca de 30 reais), pelo pequeno tamanho e pela facilidade de ser utilizada em qualquer moto, mesmo as de cross, q não tem bateria, pois ela já tem baterias recarregáveis (11.2) e q podem ser substituídas por outras baterias recarregáveis do mercado, qdo for necessário. A maior dificuldade aqui é desmembrar a parafusadeira (11.4), pois é preciso separar o motor (11.1), as duas baterias (11.2) e o botão de acionamento (11.3). E para isso, foi necessário um soldador de estanho e 80 cm de fio duplo.
Pois bem, aberta a parafusadeira e separadas as partes (11.5), fomos ao motor propriamente dito do nosso RB (11.1). O motor é dividido em duas partes e é somente encaixado. Ao soltar os fios e retirá-lo da carcaça da parafusadeira, foi necessário limpá-lo bem (ele vem lubrificado c/ graxa) p/ passar algumas voltas de fita isolante p/ q não se separe. O motor precisou de uma polia (7) que foi encaixada na sua ponta (11.6). P/ isso, usei um bit philips p/ parafuso grande (19), de parafusadeira, comprado em loja de 1,99, se é q vc não tem um, jogado pelas gavetas. O diâmetro dele é exato p/ entrar meio forçado no eixo da polia plástica, ficando bem fixo na polia (7.2).
O próximo passo foi cortar a ponta preta do motor, q é de plástico, há uns 4 ou 5 mm da chaveta de metal (11.8 ), p/ diminuí-la e p/ que coubesse horizontalmente dentro da caixa (11.7) já c/ o bit (19) e a polia (7) encaixada na ponta. Depois disso, soldei dois fios de ±40 cm (20) nos terminais atrás do motor (11.9). Para evitar curto circuito no motor, tb passei fita isolante nesta parte de trás do motor, isolando os fios de algum contato na caixa de metal.
A fixação do motor dentro da caixa foi feita com uma abraçadeira Tigre (21) parafusada no fundo da caixa por um parafuso c/ porca travante (22) que atravessa o fundo da caixa. Também p/ fixar o motor, usei 2 parafusos 3/16 x 1e1/2 (23), passando pelas “orelhas” do motor e fixando-as também no fundo da caixa. Para uma melhor fixação destes dois parafusos, coloquei quatro porcas e uma ou duas arruelas em cada parafuso (23.1), que fazem a função de bucha. P/ que dêem mais firmeza ao conjunto, usei arruelas por fora da caixa tb. As duas porcas travantes finalizaram a fixação do motor por baixo da caixa.
Assim como se puxaria os fios p/ a bateria da moto (no caso de um motor 12V), como usei um motor de parafusadeira (2,4V), puxei 20 cm do fio duplo para as baterias recarregáveis da própria parafusadeira (11.11). Assim ela pode ser fixada atrás da carenagem ou do number plate. Para tanto, cortei a carcaça da parafusadeira ao meio, junto ao botão (11.10), utilizando apenas o cabo como suporte das baterias e do plugue do carregador (11.11). Como achei as soldas das baterias meio frágeis, reforcei estas soldas com mais solda de estanho.
P/ fechar o tubo, um pé de mesa, de borracha (25) de cada lado do cabo, protegendo o recorte e a entrada do carregador contra o excesso de poeira e barro (11.12).
Partindo dele, sai o fio duplo (20) que é ligado à tecla da parafusadeira (11,13) ou, ao invés dela, uma tecla levantadora de vidros de automóveis (24), q por sua vez, é ligada a outro fio q leva às baterias (11.12).
Para fixar a tecla ao guidão, no manicoto, um “L” de metal (24). Obviamente, as ligações elétricas não podem ficar à mostra, por isso, depois do botão já fixo no “L” e devidamente testado, cobri todo o circuito com silicone industrial, sem acido acético (24.1), pois o ácido ataca o cobre com o tempo.
Feito isso, fomos ao teste.
Ao enrolar a planilha na haste inferior, apertei demais o rolo e ela não conseguiu puxar as últimas referências sem eu precisar ajudar na haste superior. Mas isso foi resolvido ao enrolar de novo normalmente, sem apertar o rolo da planilha.
Um fator negativo é no momento de ter que voltar a planilha. Como não há um sistema mecânico que deixe a haste da planilha livre ao retornar, se precisar voltar a planilha, o movimento fica muito pesado e é preciso acionar a tecla como se estivesse voltando eletricamente a planilha, p/ daí sim, poder voltar a planilha manualmente no manípulo. Mas não podemos nos esquecer q este equipamento custou apenas 100 reais.
Tá certo q o RB merecia uma pintura prá combinar c/ a moto, mas é apenas um detalhe. RoadBook aprovado, basta não esquecer que as baterias devem ser recarregadas a cada prova.
RoadBook testado. Tudo travado. Pose para a foto c/ a planilha do XIII Enduro do Cachorro Louco q será dia 31 de Agosto aqui em Curitiba... tá todo mundo convidado!!!!!!
Eu sei que algumas peças não são facilmente encontradas, principalmente fora dos grandes centros, por este motivo, se alguém quiser construir o seu próprio equipamento e tiver dificuldades em encontrar estas peças, me coloco a disposição p/ comprá-las e enviá-las.
De resto, desculpem-me pelos excessos. Espero ter contribuído. Foi um prazer brincar de quebra-cabeças novamente... kkk. Espero tb não deixar algum fabricante muito bravo, mesmo pq, a intenção aqui não é fazer com q ninguém mais compre RoadBooks, mas ao contrário, quem topar o desafio, certamente dará mais valor a eles (...he!!), concluindo que o que pesa mesmo no preço final de um RoadBook é a mão-de-obra.
Continuo à disposição.
Um abraço.
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