Aconteceu em abril...
Aconteceu em abril...
Era pra ser uma trilha Pró...
Saímos de Barra Mansa, Renanzinho, Camarão, Lucas e eu, Enio com destino a Arapeí - SP.
Nossa intenção era subir pela Trilha do Ouro, desviar para o Sertão da Onça, entrar numa trilha “Pró” até a Cachoeira dos Veados e voltar pela Trilha do Ouro. Tudo isso pra combinar uma pousada pro pessoal dormir no feriado de 1º de maio.
Eu já tinha ido lá por essa trilha três vezes e o Camarão uma. O Lucas e Renanzinho nunca tinham ido à Cachoeira dos Veados.
A trilha é cascuda e combinamos tudo antes... Nosso amigo, mecânico e guia daquela região, Jarbas, afiou as motos, deu as dicas, “psicografou” um mapa e avisou pra sairmos cedo.
Já saímos de Barra Mansa tarde e começamos a subir pra cachoeira mais ou menos 10 horas.
Os moradores da região que encontramos pelo caminho nos desencorajavam ir pelo Sertão da Onça.
“O caminho tá ruim, tem lugar que tem que passar com o cavalo arrastado no barranco...” Mas tudo isso só estimulava mais a turma. Nenhum de nós levou em consideração a sabedoria dos matutos.
Antes de chegar ao Sertão da Onça, mais ou menos 11h30min, paramos numa pousada rústica onde comemos queijo mineiro e trocamos um dedo de prosa. Mal sabíamos que só mataríamos nossa fome às 04h30min da madrugada do dia seguinte.
No começo da trilha o pneu traseiro da moto do Renanzinho furou. Logo a dele, que tinha combinado de levar o reparo spray e esqueceu. Nisso encontramos com outro morador da região que nos desaconselhou prosseguir pela trilha e ainda profetizou: “Vocês vão se lembrar do que eu estou dizendo...”
Até ali a trilha estava boa de fazer e continuamos.
Lá pelas quatro e meia ainda não tínhamos chegado à Cachoeira, começou a chover, o mapa “desmanchou” e não sabíamos ao certo se a Cachoeira ainda estava longe.
Então resolvemos voltar. Só que voltar pelo caminho que viemos era impossível pela dificuldade de voltar subindo.
Eu achava que conhecia a região e sugeri pegarmos um atalho que eu já tinha pego uns cinco anos atrás. Era um morrão, subindo em zig zag, onde supostamente no topo passaria a Trilha do Ouro e voltaríamos pra jantar em casa.
Doce ilusão.
O caminho foi abandonado há algum tempo. A erosão fez valetas e degraus que tornaram a subida pela trilha quase impossível.
A noite chegou.
Graças a Deus a chuva parou e abriu-se uma linda noite de lua cheia, porque a única lanterna que tínhamos era uma lanterninha de luz azul bem vagabunda. Dessas de chaveiro.
A subida do morrão era assim: um puxando a corda na frente, um na moto e dois fazendo força na traseira da moto. Isso quando o Lucas não subia nas motos e dava uma “estilingada” nelas.
Também tivemos momentos engraçados, como quando o Camarão explicava: “Isso não é sapo! É cobra imitando sapo pra comer o sapo!!!”
Ou quando o Renanzinho perguntava: “Falta muito?” É lá em cima?”
No meio da subida, antes de escurecer totalmente, paramos para comer uns biscoitos goiabinha que alguém tinha levado. (Você sabia que um pacote de goiabinha tem oito biscoitinhos???) o Renan não quis pois ele não come goiaba, mas depois quando a fome apertou, achamos um pezinho de goiaba com umas 10 goiabas verdes, o Renan atacou o pé, comeu goiaba verde e quando tinha acabado, o Camarão ainda comia uma e ele tomou da mão do Camarão, jogou na boca e até lambeu os beiços.
Quando ficávamos exaustos, deitávamos perto das motos e dormíamos 20 minutos, uma hora... Dependia do lugar e do cansaço.
Procurávamos sempre parar as motos perto uma da outra e deitar perto dos motores pra aquecer um pouquinho. Com as motos desligadas, o barulho da mata, o céu estrelado e o luar mostrando o contorno das copas das árvores é que tínhamos noção da imensidão da mata.
Nem sei que horas chegamos ao topo do morro, mas a Trilha do Ouro não passava por lá...
Quando não vimos a Trilha do Ouro resolvemos achar um lugar pra dormir até o amanhecer.
Achamos uma árvore num lugar um pouco desmatado que nos pareceu seguro.
Quando já estávamos deitados o Lucas falou: “Dotô, eu vi no Discovery que uma pessoa não pode ficar muitas horas sem beber água. Quando clarear não vamos conseguir nem buscar as outras motos lá em baixo.”
Deixamos o Camarão e o Renanzinho descansando sob a árvore e Lucas e eu fomos procurar água. Escutávamos ao longe barulho de queda d´água.
Foi procurando água que achamos a Trilha do Ouro.
Bebemos água pra matar a sede e “fome” e voltamos.
Acordamos o Camarão e o Renanzinho, buscamos as motos que deixamos pela subida e finalmente estávamos voltando para casa.
Eram 4 horas da madrugada...
Andamos mais ou menos meia hora pela Trilha do Ouro e achamos uma casa com uma luz de lampião acesa. Paramos, explicamos que estávamos perdidos e pedimos alguma coisa pra comer. Foi ali que comemos o melhor queijo mineiro de nossas vidas.
O Senhor Muito atencioso nos disse que logo à diante a irmã dele “dava pouso” e tinha celular com antena para avisarmos nossas famílias que estávamos todos bem.
A essa altura já estávamos passando gasolina de uma moto pra outra numa latinha de milho verde que achamos pelo caminho.
Chegamos à pousadinha mais ou menos às 5 da manhã.
Fomos muito bem recebidos pelo casal dono da pousada. O Camarão e o Renanzinho foram direto para cama enquanto eu e o Lucas fomos com o dono da pousada até a antena do celular.
“É logo ali...” disse o Senhor
Mas não era... Era no alto de um morro.
Ele subiu fácil. Eu e o Lucas, mortos de cansaço, molhados e com botas, quase não chegamos lá.
Mas chegamos. Super animados conectamos o celular na antena e...
Não dava sinal.
PQP ! Ficamos meia hora esperando e descansando quando o Senhor Nos disse: “Vamos descer prá vocês descansarem que eu subo depois e aviso o pessoal pra vocês”
Descemos e dormimos. Apagamos.
Mais ou menos 9 horas eu acordei e perguntei se o celular tinha dado sinal.
Não tinha.
Acordei o pessoal, tomamos café e fomos ver se pelo menos uma moto tinha condição de voltar prá Arapei.
Nem acreditamos quando o Senhor nos disse que tinha gasolina guardada.
Temos que ressaltar que não queriam nos cobrar a estadia nem a gasolina.
Quando estávamos quase chegando a Arapeí encontramos com uns amigos que se organizaram e estavam subindo à procura da gente.
Um ou outro pode até negar, mas nós quatro choramos.
Levamos muito tempo pra voltar na Cachoeira dos Veados...
Dizem que quando eu e o Lucas voltamos com água e com a notícia que tínhamos achado a trilha, o Camarão e o Renanzinho estavam dormindo de conchinha embaixo da árvore.
Mas isso já é folclore...
Esperamos nunca mais passar uma noite perdidos, mas essa trilha com certeza é a trilha que nunca esqueceremos.
Saímos de Barra Mansa, Renanzinho, Camarão, Lucas e eu, Enio com destino a Arapeí - SP.
Nossa intenção era subir pela Trilha do Ouro, desviar para o Sertão da Onça, entrar numa trilha “Pró” até a Cachoeira dos Veados e voltar pela Trilha do Ouro. Tudo isso pra combinar uma pousada pro pessoal dormir no feriado de 1º de maio.
Eu já tinha ido lá por essa trilha três vezes e o Camarão uma. O Lucas e Renanzinho nunca tinham ido à Cachoeira dos Veados.
A trilha é cascuda e combinamos tudo antes... Nosso amigo, mecânico e guia daquela região, Jarbas, afiou as motos, deu as dicas, “psicografou” um mapa e avisou pra sairmos cedo.
Já saímos de Barra Mansa tarde e começamos a subir pra cachoeira mais ou menos 10 horas.
Os moradores da região que encontramos pelo caminho nos desencorajavam ir pelo Sertão da Onça.
“O caminho tá ruim, tem lugar que tem que passar com o cavalo arrastado no barranco...” Mas tudo isso só estimulava mais a turma. Nenhum de nós levou em consideração a sabedoria dos matutos.
Antes de chegar ao Sertão da Onça, mais ou menos 11h30min, paramos numa pousada rústica onde comemos queijo mineiro e trocamos um dedo de prosa. Mal sabíamos que só mataríamos nossa fome às 04h30min da madrugada do dia seguinte.
No começo da trilha o pneu traseiro da moto do Renanzinho furou. Logo a dele, que tinha combinado de levar o reparo spray e esqueceu. Nisso encontramos com outro morador da região que nos desaconselhou prosseguir pela trilha e ainda profetizou: “Vocês vão se lembrar do que eu estou dizendo...”
Até ali a trilha estava boa de fazer e continuamos.
Lá pelas quatro e meia ainda não tínhamos chegado à Cachoeira, começou a chover, o mapa “desmanchou” e não sabíamos ao certo se a Cachoeira ainda estava longe.
Então resolvemos voltar. Só que voltar pelo caminho que viemos era impossível pela dificuldade de voltar subindo.
Eu achava que conhecia a região e sugeri pegarmos um atalho que eu já tinha pego uns cinco anos atrás. Era um morrão, subindo em zig zag, onde supostamente no topo passaria a Trilha do Ouro e voltaríamos pra jantar em casa.
Doce ilusão.
O caminho foi abandonado há algum tempo. A erosão fez valetas e degraus que tornaram a subida pela trilha quase impossível.
A noite chegou.
Graças a Deus a chuva parou e abriu-se uma linda noite de lua cheia, porque a única lanterna que tínhamos era uma lanterninha de luz azul bem vagabunda. Dessas de chaveiro.
A subida do morrão era assim: um puxando a corda na frente, um na moto e dois fazendo força na traseira da moto. Isso quando o Lucas não subia nas motos e dava uma “estilingada” nelas.
Também tivemos momentos engraçados, como quando o Camarão explicava: “Isso não é sapo! É cobra imitando sapo pra comer o sapo!!!”
Ou quando o Renanzinho perguntava: “Falta muito?” É lá em cima?”
No meio da subida, antes de escurecer totalmente, paramos para comer uns biscoitos goiabinha que alguém tinha levado. (Você sabia que um pacote de goiabinha tem oito biscoitinhos???) o Renan não quis pois ele não come goiaba, mas depois quando a fome apertou, achamos um pezinho de goiaba com umas 10 goiabas verdes, o Renan atacou o pé, comeu goiaba verde e quando tinha acabado, o Camarão ainda comia uma e ele tomou da mão do Camarão, jogou na boca e até lambeu os beiços.
Quando ficávamos exaustos, deitávamos perto das motos e dormíamos 20 minutos, uma hora... Dependia do lugar e do cansaço.
Procurávamos sempre parar as motos perto uma da outra e deitar perto dos motores pra aquecer um pouquinho. Com as motos desligadas, o barulho da mata, o céu estrelado e o luar mostrando o contorno das copas das árvores é que tínhamos noção da imensidão da mata.
Nem sei que horas chegamos ao topo do morro, mas a Trilha do Ouro não passava por lá...
Quando não vimos a Trilha do Ouro resolvemos achar um lugar pra dormir até o amanhecer.
Achamos uma árvore num lugar um pouco desmatado que nos pareceu seguro.
Quando já estávamos deitados o Lucas falou: “Dotô, eu vi no Discovery que uma pessoa não pode ficar muitas horas sem beber água. Quando clarear não vamos conseguir nem buscar as outras motos lá em baixo.”
Deixamos o Camarão e o Renanzinho descansando sob a árvore e Lucas e eu fomos procurar água. Escutávamos ao longe barulho de queda d´água.
Foi procurando água que achamos a Trilha do Ouro.
Bebemos água pra matar a sede e “fome” e voltamos.
Acordamos o Camarão e o Renanzinho, buscamos as motos que deixamos pela subida e finalmente estávamos voltando para casa.
Eram 4 horas da madrugada...
Andamos mais ou menos meia hora pela Trilha do Ouro e achamos uma casa com uma luz de lampião acesa. Paramos, explicamos que estávamos perdidos e pedimos alguma coisa pra comer. Foi ali que comemos o melhor queijo mineiro de nossas vidas.
O Senhor Muito atencioso nos disse que logo à diante a irmã dele “dava pouso” e tinha celular com antena para avisarmos nossas famílias que estávamos todos bem.
A essa altura já estávamos passando gasolina de uma moto pra outra numa latinha de milho verde que achamos pelo caminho.
Chegamos à pousadinha mais ou menos às 5 da manhã.
Fomos muito bem recebidos pelo casal dono da pousada. O Camarão e o Renanzinho foram direto para cama enquanto eu e o Lucas fomos com o dono da pousada até a antena do celular.
“É logo ali...” disse o Senhor
Mas não era... Era no alto de um morro.
Ele subiu fácil. Eu e o Lucas, mortos de cansaço, molhados e com botas, quase não chegamos lá.
Mas chegamos. Super animados conectamos o celular na antena e...
Não dava sinal.
PQP ! Ficamos meia hora esperando e descansando quando o Senhor Nos disse: “Vamos descer prá vocês descansarem que eu subo depois e aviso o pessoal pra vocês”
Descemos e dormimos. Apagamos.
Mais ou menos 9 horas eu acordei e perguntei se o celular tinha dado sinal.
Não tinha.
Acordei o pessoal, tomamos café e fomos ver se pelo menos uma moto tinha condição de voltar prá Arapei.
Nem acreditamos quando o Senhor nos disse que tinha gasolina guardada.
Temos que ressaltar que não queriam nos cobrar a estadia nem a gasolina.
Quando estávamos quase chegando a Arapeí encontramos com uns amigos que se organizaram e estavam subindo à procura da gente.
Um ou outro pode até negar, mas nós quatro choramos.
Levamos muito tempo pra voltar na Cachoeira dos Veados...
Dizem que quando eu e o Lucas voltamos com água e com a notícia que tínhamos achado a trilha, o Camarão e o Renanzinho estavam dormindo de conchinha embaixo da árvore.
Mas isso já é folclore...
Esperamos nunca mais passar uma noite perdidos, mas essa trilha com certeza é a trilha que nunca esqueceremos.
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Re: Aconteceu em abril...
Que sufoco meu amigo , ja passei alguns perrengues parecidos , a gnt aprende muito nessas horas , mas bom que niguem se machucou !!!
Re: Aconteceu em abril...
Barbaridade, mas o Renam se entupiu de goiabinha verde imagina depois no banheiro a força que o coitado deve ter feito. heheehhehe
Re: Aconteceu em abril...
Tá louco tchê, que sufoco! Mas ainda que no fim deu tudo certo....
-
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Re: Aconteceu em abril...
baita história, essas vai ser contada pros netos
Re: Aconteceu em abril...
........ o pior de tudo foi achar Renan e Camarão dormindo de conchinha.
Re: Aconteceu em abril...
Que massa!!!!
Mas cade a GoPro nessas horas?!
kkkkk
Mas cade a GoPro nessas horas?!
kkkkk
-
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Re: Aconteceu em abril...
Que perrengue em Dotô..
Re: Aconteceu em abril...
Tenso..e fantástico ao mesmo tempo!!
Que bom que tudo acabou bem...
Que bom que tudo acabou bem...
Re: Aconteceu em abril...
... e a história é cheia de outros detalhes que nem contei pra não virar livro...
Quando chegamos de volta em Arapeí, tirei toda a roupa de trilha e deixei jogada lá mesmo junto com a moto. Estava decidido a parar de andar.
O pessoal do "resgate" juntou moto, roupa... e trouxe tudo pra oficina do Jarbas.
Só uns 20 dias depois fui lá buscar as minhas coisas e ver como estava a moto.
Quando voltei a trabalhar, na terça feira, todos meus pacientes já sabiam que eu tinha me perdido e uns me aconselhavam pra parar com isso, outros diziam que era aviso de Deus, uns diziam que isso não era exemplo que se dava para os filhos...
Quase parei mesmo
Quando chegamos de volta em Arapeí, tirei toda a roupa de trilha e deixei jogada lá mesmo junto com a moto. Estava decidido a parar de andar.
O pessoal do "resgate" juntou moto, roupa... e trouxe tudo pra oficina do Jarbas.
Só uns 20 dias depois fui lá buscar as minhas coisas e ver como estava a moto.
Quando voltei a trabalhar, na terça feira, todos meus pacientes já sabiam que eu tinha me perdido e uns me aconselhavam pra parar com isso, outros diziam que era aviso de Deus, uns diziam que isso não era exemplo que se dava para os filhos...
Quase parei mesmo
Re: Aconteceu em abril...
Para não Dotô!!! isso é historia pra ensinar a ter mais cuidado e escutar o povo da terra, mas o mais legal é como o Gato a Jato falou, "contar para os netos", eu tenho alguns apuros, mas nunca parei para escrever , derrepente era legal de abrir um tópico " conte seu causo", acredito que surgiriam grandes historias....enio escreveu:... e a história é cheia de outros detalhes que nem contei pra não virar livro...
Quando chegamos de volta em Arapeí, tirei toda a roupa de trilha e deixei jogada lá mesmo junto com a moto. Estava decidido a parar de andar.
O pessoal do "resgate" juntou moto, roupa... e trouxe tudo pra oficina do Jarbas.
Só uns 20 dias depois fui lá buscar as minhas coisas e ver como estava a moto.
Quando voltei a trabalhar, na terça feira, todos meus pacientes já sabiam que eu tinha me perdido e uns me aconselhavam pra parar com isso, outros diziam que era aviso de Deus, uns diziam que isso não era exemplo que se dava para os filhos...
Quase parei mesmo
Re: Aconteceu em abril...
Mgarcia, essa área do forum serve exatamente para isso!
Re: Aconteceu em abril...
kkkkkk, tem uns caras meio avoados aqui nesse fórum, né Mgarcia ....
Re: Aconteceu em abril...
Pedro07 escreveu:kkkkkk, tem uns caras meio avoados aqui nesse fórum, né Mgarcia ....
heheheh, vou ter que aterrizar, hehehe, achei que este tópico fosse do dotô!!
Re: Aconteceu em abril...
HAHAHAHAHAHA
Acontece.
Acontece.
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- Membro
- Mensagens: 32
- Registrado em: 21 Abril 2013 à35 01:15
Re: Aconteceu em abril...
Hehehe
Tirando os perrengues parece ser uma otima trilha.. Galera de VR e BM são animados...
Quando você diz que foram para Arapeí foram andando ou com as motos na carretinha?
Tirando os perrengues parece ser uma otima trilha.. Galera de VR e BM são animados...
Quando você diz que foram para Arapeí foram andando ou com as motos na carretinha?
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- Super Membro
- Mensagens: 1949
- Registrado em: 30 Outubro 2010 à16 20:17
Re: Aconteceu em abril...
pow cara que sanhaço em velho... ainda bem que deu tudo certo
você e seus amigos tiveram uma excelente aula de orientação e sobrevivência..
provavelmente se tivessem entrado em pânico/desespero só tinham demorado mais a sair dessa situação..
agora é bola pra frente e só aprender a escutar quem conhece bem a região..
você e seus amigos tiveram uma excelente aula de orientação e sobrevivência..
provavelmente se tivessem entrado em pânico/desespero só tinham demorado mais a sair dessa situação..
agora é bola pra frente e só aprender a escutar quem conhece bem a região..
-
- Moderador
- Mensagens: 8793
- Registrado em: 21 Fevereiro 2005 à51 14:57
Re: Aconteceu em abril...
Nossa, eu não tinha lido ainda... que causo hêin! PQP.... aventura nível máximo.
-
- Membro
- Mensagens: 142
- Registrado em: 21 Fevereiro 2013 à50 08:12
Re: Aconteceu em abril...
Cara que fróids! Essa sim é pra nunca mais esquecer! hehehe Abraço!
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- Ultra Membro
- Mensagens: 3301
- Registrado em: 07 Junho 2011 à41 11:53
Re: Aconteceu em abril...
Pedro07 escreveu:Que massa!!!!
Mas cade a GoPro nessas horas?!
kkkkk
Isso explica o nome "A TRILHA DOS VEADOS"
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