Um brasileiro no Rally Dakar - eu nao conhecia, e você?
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Um brasileiro no Rally Dakar - eu nao conhecia, e você?
Sei que essa é uma área destinada a textos explicativos, matérias, dicas e esclarecimentos de dúvidas sobre as modalidades Off Road de Enduro de Regulariade, Enduro FIM, Motocross, Cross Coutry, Veloterra, Free Style.
No entanto, essa matéria é de um piloto de Rally! Alias, quem falar com o Fabrício, pergunta porque essa descriminação contras os pilotos de rally? Esqueceram deles né!!!
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Bom, quem assistiu ao programa do gordo ontem, viu uma entrevista com um Bernardo Bonjean, primeiro Brasileiro a completar o Rally Dakar.
Tentei conseguir a entrevista do Jo mais não consegui. Então segue uma matéria da Tribo Off-Road. De onde provavelmente os assistentes do Ilustrissimo inteligentissimo sabetudíssimo Jo deve ter chupada as informações.
Bernardo Bonjean
Em sua primeira participação no Dakar, o piloto fala das dificuldades enfrentadas no rali mais perigoso do mundo.
Pra começar, quem é Bernardo Bonjean?
Bom, sou carioca, moro há alguns anos em São Paulo, tenho 28 anos e comecei a andar de moto na fazenda dos meus pais em Três Rios. Quando chovia, a única maneira de sair era de jipe ou de motocicleta.
Assim, logo já estava tentando fazer trilha, junto com meu irmão e o Armandinho Pires que já partcipava de etapas do estadual de enduro. Minha primeira prova foi do Rio Trail Clube, levantada por um tal de Ronaldão*. Até teve uma passagem engraçada: uma semana antes de eu partir para o Dakar, conversava preocupado com
o Armandinho, que tinha participado do Dakar em 2002, e lembro que falou: “Relaxa Bonja, pra quem tinha feito as provas levantadas pelo Ronaldão, a planilha do Dakar era moleza!”
Não sei se isso é elogio ou crítica, mas como passou do enduro para o rali?
Até 2001 quando vim morar em São Paulo, continuei participando de provas de enduro, inclusive o “Independência”. Mas só fi z amizade com o pessoal que participava de provas de rali, comecei com algumas
etapas dos “Bajas” e, em 2003, já estava fazendo o “Rally dos Sertões”.
Fui num ritmo tranqüilo pois só queria chegar. Completei a prova e, já no dia seguinte, estava economizando grana para ir para o Dakar.
Porque logo o Paris Dakar?
Quando era pequeno via as fotos nas revistas e achava o máximo.
Claro que nem imaginava participar, pois tudo parecia coisa só para profissionais. O tempo foi passando e o sonho só fazia aumentar.
Perguntei para o Jean Azevedo se eu teria condição, ele disse que se eu fizesse um treinamento e planejamento, eu poderia completar a prova. Comecei a treinar em 2004, mas um tombo me deixou de molho, não pude fazer nem os “Sertões” daquele ano.
Como foi o tombo?
Já tinha me machucado no Rally do Petróleo e estava treinando com o Jean em Campos do Jordão. No fi nal do dia, já tinha acabado e estava voltando, relaxei demais, perdi a frente da moto num buraco. Fui pro chão e quebrei tíbia e perônio, com direito a pino e placa. Assim sendo em 2004, andei mais de muletas do que de moto! Como tive que parar o treinamento, adiei o projeto para 2006.
Como foi a preparação em 2005?
Bom, em março comecei os treinos de maneira séria e montei uma agenda, dividindo a preparação técnica da física. A parte técnica não tem erro, é andar muito de moto, de preferência começar a andar no escuro, cinco da manhã até a noite. 200, 300 quilômetros por dia, coisa que só dava pra fazer nos fi nais de semana. Sempre que possível, junto com o Jean Azevedo, algumas vezes nas dunas em Araial do Cabo, outras nas “pedrarias” da Serra da Canastra que se parecem bastante com o Marrocos. Mas o treino principal mesmo foi em novembro, no deserto de Copiapó no Chile, onde andávamos uma média de 400 quilômetros por dia, em dunas mais altas do que as que encontrei na Mauritânia.
Estavam com o De Gavardo?
Não, ele esteve lá uma semana antes mas tinha estourado o motor da moto e voltado para Santiago. Lá foi o treino mais pesado, pois era num deserto total treinando navegação só com planilha e bússola que usaria no Dakar.
E a física?
Foi quase toda na academia do Zé Rubens D’Elia, em São Paulo.
Toda preparação voltada para “andar de moto”, trabalhando musculatura específica. Ainda tinha, uma vez por semana, sessão com “psicólogo esportivo” . Já com o nutricionista, foi engraçado: mostrei o casaco e qual espaço que tinha para carregar alimentação e bebida e ele teve que se virar para solucionar a questão. Você sabe que a maior parte dos problemas físicos no Dakar vem de subnutrição e desidratação.
Então, eu teria que estar sempre 100% nutrido e hidratado.
Como era essa dieta?
Carregava no Camel bag uma mistura de água, mel e sal, tipo um soro mesmo, igual o pessoal dá para as crianças. Levei bananas secas, castanhas, barra de cereais, gel energético e uns pacotinhos de “clube social”, que são uns biscoitinhos.
Conseguiu algum patrocínio?
Cheguei a montar um belo projeto, mas a maioria das empresas visitadas se interessava apenas em me apoiar no Sertões, não no Dakar. Mas até por amizade, consegui da Osklen, as roupas que usei durante a prova. Mas todo o dinheiro gasto, tive que ralar pra conseguir, sem qualquer “paitrocínio”.
E a moto?
Aluguei na França uma KTM 450, zero quilômetro, preparada num pacote com direito a apoio durante a prova. E na vistoria, depois de passar em vinte barracas, na última minha moto não passou, porque a suspensão dianteira não era original e não poderia correr na categoria prodution. Maior problema, perdi um dia inteiro para conseguir uma super licença e passei para a super-prodution.
Chegou a largada, e ai?
Estava ali, “feliz tenso”, sabe como é? Dava aquele friozinho, quase dor, na barriga. Largada invertida, com meu numeral 220, fui um dos primeiros a largar. Estava um frio danado, chovia e eu sozinho, esperando a hora de largar, quando apareceu um piloto dizendo em francês que era Bonjean também, me deu um grande abraço e disse que estava ali só para me dar um oi e desejar boa sorte. Aí, meu olho já encheu de água e fiquei emocionado com um meio primo que não conhecia. Começou a primeira especial, fui testando e conhecendo a moto. A primeira ultrapassagem que fiz foi um side-car, muito engraçado.
Resolvi não correr riscos e fiquei em 150º, de um total de 270. Na outra especial longa, ainda em Portugal, com o terreno bem parecido com o Brasil, acelerei um pouco mais. Bastou tomar uns dois ou três sustos e voltei ao meu ritmo seguro.
E aí começaram as etapas africanas...
Pois é, imagina que no ferryboat eu dividi a cabine com o Jean Azevedo e com o Andy Caldecott, logo ele, que veio a falecer mais tarde! Já no Marrocos, tinha recebido a dica do chileno De Gavardo, dando conta que seriam as etapas mais perigosas, pois rios secos e muitas pedras traiçoeiras iriam tirar muita gente da prova. As etapas eram curtas. Preocupei muito em não cair. Fazia a conta na cabeça pelo tempo que demorava em percorrer 100km e fazia uma projeção para não ter que andar pela noite.
Nestas etapas andava junto com outras motos no seu ritmo ou sempre só?
Começava a conhecer de vista outros que andavam mais ou menos no meu ritmo, mas de um modo geral sempre andei sozinho. Rola o nosso “espírito do trail”, em que os outros pilotos se ajudam?
Não! E isso foi uma coisa que fiquei chocado. A não ser que alguém tenha se machucado muito, muito mesmo, ninguém pára, ninguém ajuda. Acho que é por isso que no pelotão de trás, muitos pilotos parceiros se inscreviam juntos e andavam em duplas.
E a população local, ajudava os pilotos?
Até ajudavam se fosse por dinheiro. Diferente daqui, onde os mais humildes ajudam e até rezam por você, lá tem sempre alguém querendo te tirar algo. Num posto, paguei minha gasolina com uma nota de cem euros, tinha que receber oitenta de troco, o cara só me deu dez euros e ficou gritando: “Está bom, até logo..” Eu insisti e
ele me deu outra nota de dez euros. Fiquei nessa uns cinco minutos, fiz as contas num papel, para receber o troco certo. Certos vilarejos, onde têm os tuaregues, não dá pra parar, tem que passar batido.
(texto: Ronaldão)
No entanto, essa matéria é de um piloto de Rally! Alias, quem falar com o Fabrício, pergunta porque essa descriminação contras os pilotos de rally? Esqueceram deles né!!!
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Bom, quem assistiu ao programa do gordo ontem, viu uma entrevista com um Bernardo Bonjean, primeiro Brasileiro a completar o Rally Dakar.
Tentei conseguir a entrevista do Jo mais não consegui. Então segue uma matéria da Tribo Off-Road. De onde provavelmente os assistentes do Ilustrissimo inteligentissimo sabetudíssimo Jo deve ter chupada as informações.
Bernardo Bonjean
Em sua primeira participação no Dakar, o piloto fala das dificuldades enfrentadas no rali mais perigoso do mundo.
Pra começar, quem é Bernardo Bonjean?
Bom, sou carioca, moro há alguns anos em São Paulo, tenho 28 anos e comecei a andar de moto na fazenda dos meus pais em Três Rios. Quando chovia, a única maneira de sair era de jipe ou de motocicleta.
Assim, logo já estava tentando fazer trilha, junto com meu irmão e o Armandinho Pires que já partcipava de etapas do estadual de enduro. Minha primeira prova foi do Rio Trail Clube, levantada por um tal de Ronaldão*. Até teve uma passagem engraçada: uma semana antes de eu partir para o Dakar, conversava preocupado com
o Armandinho, que tinha participado do Dakar em 2002, e lembro que falou: “Relaxa Bonja, pra quem tinha feito as provas levantadas pelo Ronaldão, a planilha do Dakar era moleza!”
Não sei se isso é elogio ou crítica, mas como passou do enduro para o rali?
Até 2001 quando vim morar em São Paulo, continuei participando de provas de enduro, inclusive o “Independência”. Mas só fi z amizade com o pessoal que participava de provas de rali, comecei com algumas
etapas dos “Bajas” e, em 2003, já estava fazendo o “Rally dos Sertões”.
Fui num ritmo tranqüilo pois só queria chegar. Completei a prova e, já no dia seguinte, estava economizando grana para ir para o Dakar.
Porque logo o Paris Dakar?
Quando era pequeno via as fotos nas revistas e achava o máximo.
Claro que nem imaginava participar, pois tudo parecia coisa só para profissionais. O tempo foi passando e o sonho só fazia aumentar.
Perguntei para o Jean Azevedo se eu teria condição, ele disse que se eu fizesse um treinamento e planejamento, eu poderia completar a prova. Comecei a treinar em 2004, mas um tombo me deixou de molho, não pude fazer nem os “Sertões” daquele ano.
Como foi o tombo?
Já tinha me machucado no Rally do Petróleo e estava treinando com o Jean em Campos do Jordão. No fi nal do dia, já tinha acabado e estava voltando, relaxei demais, perdi a frente da moto num buraco. Fui pro chão e quebrei tíbia e perônio, com direito a pino e placa. Assim sendo em 2004, andei mais de muletas do que de moto! Como tive que parar o treinamento, adiei o projeto para 2006.
Como foi a preparação em 2005?
Bom, em março comecei os treinos de maneira séria e montei uma agenda, dividindo a preparação técnica da física. A parte técnica não tem erro, é andar muito de moto, de preferência começar a andar no escuro, cinco da manhã até a noite. 200, 300 quilômetros por dia, coisa que só dava pra fazer nos fi nais de semana. Sempre que possível, junto com o Jean Azevedo, algumas vezes nas dunas em Araial do Cabo, outras nas “pedrarias” da Serra da Canastra que se parecem bastante com o Marrocos. Mas o treino principal mesmo foi em novembro, no deserto de Copiapó no Chile, onde andávamos uma média de 400 quilômetros por dia, em dunas mais altas do que as que encontrei na Mauritânia.
Estavam com o De Gavardo?
Não, ele esteve lá uma semana antes mas tinha estourado o motor da moto e voltado para Santiago. Lá foi o treino mais pesado, pois era num deserto total treinando navegação só com planilha e bússola que usaria no Dakar.
E a física?
Foi quase toda na academia do Zé Rubens D’Elia, em São Paulo.
Toda preparação voltada para “andar de moto”, trabalhando musculatura específica. Ainda tinha, uma vez por semana, sessão com “psicólogo esportivo” . Já com o nutricionista, foi engraçado: mostrei o casaco e qual espaço que tinha para carregar alimentação e bebida e ele teve que se virar para solucionar a questão. Você sabe que a maior parte dos problemas físicos no Dakar vem de subnutrição e desidratação.
Então, eu teria que estar sempre 100% nutrido e hidratado.
Como era essa dieta?
Carregava no Camel bag uma mistura de água, mel e sal, tipo um soro mesmo, igual o pessoal dá para as crianças. Levei bananas secas, castanhas, barra de cereais, gel energético e uns pacotinhos de “clube social”, que são uns biscoitinhos.
Conseguiu algum patrocínio?
Cheguei a montar um belo projeto, mas a maioria das empresas visitadas se interessava apenas em me apoiar no Sertões, não no Dakar. Mas até por amizade, consegui da Osklen, as roupas que usei durante a prova. Mas todo o dinheiro gasto, tive que ralar pra conseguir, sem qualquer “paitrocínio”.
E a moto?
Aluguei na França uma KTM 450, zero quilômetro, preparada num pacote com direito a apoio durante a prova. E na vistoria, depois de passar em vinte barracas, na última minha moto não passou, porque a suspensão dianteira não era original e não poderia correr na categoria prodution. Maior problema, perdi um dia inteiro para conseguir uma super licença e passei para a super-prodution.
Chegou a largada, e ai?
Estava ali, “feliz tenso”, sabe como é? Dava aquele friozinho, quase dor, na barriga. Largada invertida, com meu numeral 220, fui um dos primeiros a largar. Estava um frio danado, chovia e eu sozinho, esperando a hora de largar, quando apareceu um piloto dizendo em francês que era Bonjean também, me deu um grande abraço e disse que estava ali só para me dar um oi e desejar boa sorte. Aí, meu olho já encheu de água e fiquei emocionado com um meio primo que não conhecia. Começou a primeira especial, fui testando e conhecendo a moto. A primeira ultrapassagem que fiz foi um side-car, muito engraçado.
Resolvi não correr riscos e fiquei em 150º, de um total de 270. Na outra especial longa, ainda em Portugal, com o terreno bem parecido com o Brasil, acelerei um pouco mais. Bastou tomar uns dois ou três sustos e voltei ao meu ritmo seguro.
E aí começaram as etapas africanas...
Pois é, imagina que no ferryboat eu dividi a cabine com o Jean Azevedo e com o Andy Caldecott, logo ele, que veio a falecer mais tarde! Já no Marrocos, tinha recebido a dica do chileno De Gavardo, dando conta que seriam as etapas mais perigosas, pois rios secos e muitas pedras traiçoeiras iriam tirar muita gente da prova. As etapas eram curtas. Preocupei muito em não cair. Fazia a conta na cabeça pelo tempo que demorava em percorrer 100km e fazia uma projeção para não ter que andar pela noite.
Nestas etapas andava junto com outras motos no seu ritmo ou sempre só?
Começava a conhecer de vista outros que andavam mais ou menos no meu ritmo, mas de um modo geral sempre andei sozinho. Rola o nosso “espírito do trail”, em que os outros pilotos se ajudam?
Não! E isso foi uma coisa que fiquei chocado. A não ser que alguém tenha se machucado muito, muito mesmo, ninguém pára, ninguém ajuda. Acho que é por isso que no pelotão de trás, muitos pilotos parceiros se inscreviam juntos e andavam em duplas.
E a população local, ajudava os pilotos?
Até ajudavam se fosse por dinheiro. Diferente daqui, onde os mais humildes ajudam e até rezam por você, lá tem sempre alguém querendo te tirar algo. Num posto, paguei minha gasolina com uma nota de cem euros, tinha que receber oitenta de troco, o cara só me deu dez euros e ficou gritando: “Está bom, até logo..” Eu insisti e
ele me deu outra nota de dez euros. Fiquei nessa uns cinco minutos, fiz as contas num papel, para receber o troco certo. Certos vilarejos, onde têm os tuaregues, não dá pra parar, tem que passar batido.
(texto: Ronaldão)
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Pois é Peruca, também fiquei desconfiado. Então apenas transcrevi oque vi ontem na entrevista!Primeiro Brasileiro a completar o Paris Dakar ??
E o JEAN AZEVEDO ???
Acredito que o Jo para dar uma forcinha a mais na matéria pode ter dito: O PRIMEIRO BRASILEIRO AMADOR A COMPLETAR O PARIS DAKAR! :mrgreen:
Re: Um brasileiro no Rally Dakar - eu nao conhecia, e você?
fia... não se rasgue toda.... não é discriminação (essas bichas tem mania de usar essa palavra, já repararam?) foi apenas um lapso do titio rosca que esqueceu de colocar " ,etc" depois da palavra freestyle na descrição da categoria, blz ?Siquinelli escreveu: Alias, quem falar com o Fabrício, pergunta porque essa descriminação contras os pilotos de rally? Esqueceram deles né!!!
fica calma ... se não a gente solta o crosschão em cima de vc !
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Qual que é Tops, mania de Curió é pombaRola.... :twisted:TopsMan escreveu:fia... não se rasgue toda.... não é discriminação (essas bichas tem mania de usar essa palavra, já repararam?) foi apenas um lapso do titio rosca que esqueceu de colocar " ,etc" depois da palavra freestyle na descrição da categoria, blz ?Siquinelli escreveu: Alias, quem falar com o Fabrício, pergunta porque essa descriminação contras os pilotos de rally? Esqueceram deles né!!!
fica calma ... se não a gente solta o crosschão em cima de vc !
Tava só avisando sobre o tal "lapso", alis ou dizer que lapso é coisa de contador. Pois diz que contador não erra, comete um lapso! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Outros pilotos brazucas já participaram do Dakar além de Jean Azevedo. São eles:
André Azevedo-motos(irmão de Jean Azevedo), Clever Kolberg-motos e atualmente carros, Juca Bala-motos(foi campeão do Dakar 2001 na categoria 400cc 4T - Production) Maurício Fernandes - motos, Luiz Mingioni - campeãodo Dakar 2001 cat.250 4T -Production. Salvo o engano outros dois pilotos já participaram da prova mas um deles não concluiu devido a problemas de saúde.
André Azevedo-motos(irmão de Jean Azevedo), Clever Kolberg-motos e atualmente carros, Juca Bala-motos(foi campeão do Dakar 2001 na categoria 400cc 4T - Production) Maurício Fernandes - motos, Luiz Mingioni - campeãodo Dakar 2001 cat.250 4T -Production. Salvo o engano outros dois pilotos já participaram da prova mas um deles não concluiu devido a problemas de saúde.
Jah participou ? Moro em teresina-PI, ele acontece sempre aki.. um ano larga aki nu outro chega! eh mtoo show mesmo nos anos que larga aki o sandro hofman fica hospedado na casa do meu avô (meu tio mora com vovo e ele sempre vai pu piocera com ele) ele eh !tri gente booa!Siquinelli escreveu:Eu prefiro o CERAPIÓ! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:Poxa que show.
Bom saber Que alem dos Irmãos Azevedo tem mais Brasileiro na parada, Acho o Paris Dakar muito show.
mas melhor pesmo é nosso PIOCERÁ.
flws
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- Registrado em: 21 Fevereiro 2005 à51 14:57
O Murilo, nunca participei não. Primeiro porque moro longe e não tenho verba para tanto! Depois, porque também não tenho C*Jah participou ? Moro em teresina-PI, ele acontece sempre aki.. um ano larga aki nu outro chega! eh mtoo show mesmo nos anos que larga aki o sandro hofman fica hospedado na casa do meu avô (meu tio mora com vovo e ele sempre vai pu piocera com ele) ele eh !tri gente booa!
Coragem!
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