AJP ou GAS GAS Cami ?

[Selvagem]

Caro Off-Roader, minha intenção foi alertar possíveis interessados na AJP que estão baseando sua escolha nesta moto em virtude da mesma usarem suspensão Sachs. Nunca andei em uma GasGas 2011, mas baseado no seu relato (acredito que você já o tenha feito, assim como em uma versão antiga) possa ser possível recomendar qualquer motocicleta equipada com a mesma. Pessoalmente, resolvi meu problema trocando esta suspa Sachs por uma KYB de câmara dupla, suspa esta superior em desempenho e qualidade construtiva a qualquer versão da Sachs, digo isto baseado nas minha próprias sensações, em uso real e náo em ficha técnica ou opiniões de terceiros de fóruns espalhados pela Internet.

[Off Roader]

Caro Off-Roader, minha intenção foi alertar possíveis interessados na AJP que estão baseando sua escolha nesta moto em virtude da mesma usarem suspensão Sachs. Nunca andei em uma GasGas 2011, mas baseado no seu relato (acredito que você já o tenha feito, assim como em uma versão antiga) possa ser possível recomendar qualquer motocicleta equipada com a mesma. Pessoalmente, resolvi meu problema trocando esta suspa Sachs por uma KYB de câmara dupla, suspa esta superior em desempenho e qualidade construtiva a qualquer versão da Sachs, digo isto baseado nas minha próprias sensações, em uso real e náo em ficha técnica ou opiniões de terceiros de fóruns espalhados pela Internet.

Amigo Selvagem,de fato,tive a oportunidade de andar nas 3 versões da Sachs que citamos,a antiga da GasGas (uma EC250 no caso,não lembro exatamente o ano,acho que 2009),a da EC300 Six Days 2011 e a da AJP 250 e posso garantir que o comportamento das duas últimas é completamente diferente,sendo que para mim,posso considerá-las excelentes.
Entendi sua preocupação,e visto sua experiência bastante negativa com as primeiras Sachs utilizadas pela GG,fica aqui a minha sugestão para que expermente a nova versão,se possível nos dois modelos citados (GG300 2011 e PR5250) para comprovar sua evolução e evitar generalizações.Garanto que você vai se surpreender.

[Selvagem]

Caro Off-Roader, minha intenção foi alertar possíveis interessados na AJP que estão baseando sua escolha nesta moto em virtude da mesma usarem suspensão Sachs. Nunca andei em uma GasGas 2011, mas baseado no seu relato (acredito que você já o tenha feito, assim como em uma versão antiga) possa ser possível recomendar qualquer motocicleta equipada com a mesma. Pessoalmente, resolvi meu problema trocando esta suspa Sachs por uma KYB de câmara dupla, suspa esta superior em desempenho e qualidade construtiva a qualquer versão da Sachs, digo isto baseado nas minha próprias sensações, em uso real e náo em ficha técnica ou opiniões de terceiros de fóruns espalhados pela Internet.

Amigo Selvagem,de fato,tive a oportunidade de andar nas 3 versões da Sachs que citamos,a antiga da GasGas (uma EC250 no caso,não lembro exatamente o ano,acho que 2009),a da EC300 Six Days 2011 e a da AJP 250 e posso garantir que o comportamento das duas últimas é completamente diferente,sendo que para mim,posso considerá-las excelentes.
Entendi sua preocupação,e visto sua experiência bastante negativa com as primeiras Sachs utilizadas pela GG,fica aqui a minha sugestão para que expermente a nova versão,se possível nos dois modelos citados (GG300 2011 e PR5250) para comprovar sua evolução e evitar generalizações.Garanto que você vai se surpreender.

[Off Roader]

Olha,a Tokens é uma cópia chinesa da CRF450x 2006,montada no Brasil,agora em 250cc,com o mesmo motor da Cami,fabricado pela Zongshen(nada contra o motor) e isso é fato.O Rogério pode ter a maior boa vontade do mundo mas esta longe de ter uma moto própia,com projeto própio.A única coisa que tem a favor é a palavra dele e dois ou três proprietários que entraram no fórum a pedido dele.Pessoalmente acho arriscado demais e não mais seguro do que qualquer outra chinesa como a Mormaii.Mas é minha opinião pessoal e vai de cada um acreditar nele ou não.

Ja a Cami ou AJP vem de fábricas conhecidas,com trabalhos consolidados em difersos países do mundo e na pior das hipóteses,mesmo que o modelo saia de linha ou a marca pare de ser trabalhada no país,você ainda pode recorrer a revendedores na Espanha ou Portugal (ou até a própia fábrica) atrás de peças pela internet.(Você compraria peças originais Honda para por em sua Tokens?Peças japonesas em uma moto chinesa de 15 mil?Nesse caso,não seria melhor investir no modelo original com suspensões Showa,ciclística exata,freios Nissin,mesmo com 1 ou 2 anos de uso?)

PESSOALMENTE,referente ao modelo/marcas que você mencionou,tenho a impressão de que a AJP procura focar seu desenvolvimento mais na ciclística,conjunto de suspensões,freios,etc do que na potência dos motores.Ja a Cami,me parece ser uma CRF230 anabolizada,ou seja,um bom motor para uma moto sub-dimensionada,com suspensões simples demais e ciclística pobre para a motorização que a equipa.
É questão de saber quanto você quer/pode gastar e o que mais gosta em uma moto.
Depois,para ambos os casos,existem preparações de motor e suspensões a reveria em nosso mercado...

Então o mais legal da tokers no caso da 450 é mesmo a reposição de peças , tento a compatibilidade de peças com a crf 450 ... qual o problema que comprar uma peça genuina honda para colocar na tokers?

Tem gente que coloca peça de nacional em importada para economizar diner e todo mundo acha coisa mais normal do mundo


Eu ehm

(Retornando ao assunto do tópico)

Problema nenhum,mas se for pra comprar peças Honda originais pra usar na Tokens,EU PREFIRO,por 17 mil (ou 22 mil) pegar uma Honda "original" com pouco uso e dar uma manutenção decente,tendo uma moto equipada com suspensões top,ciclística correta,freios de alta qualidade,enfim,um projeto campeão.

Quanto a utilizar peças Tokens nas CRF,acredito que até possam estar usando bancos,faróis,plásticos(Polisport,na realidade,peça de reposição Honda),radiadores,etc...mas em um motor onde em caso de quebra o concerto varia entre 2 a 5 mil reais(CRF),você usaria válvulas,molas,corrente de comando ou um comando chinês?
Pode até existir quem esteja fazendo isso,mas me parece tão insensato quanto utilizar peças nacionais em motos importadas pra baratear a manutenção.

Enfim,não sei como vai ser o futuro da Tokens no mercado,afinal ela esta tentando entrar desde 2008 e aqui fala-se muito bem (fruto da atenção do Rogério) embora quase ninguem tenha andado na moto e não existam quase motos rodando,mas a compatibilidade com um motor de manutenção de valor relativamente alto como o da CRF,não me parece exatamente uma vantagem,com excessão do fato de que se encontram peças facilmente disponíveis.

[lauroadriano]

Estou há três anos sem andar de moto, pois vendi a minha (Honda XR400R) e até agora não a substitui. Estou na iminência de comprar uma moto nos próximos meses e, como não tenho $$ prá comprar uma especial zero ou semi-nova, acabei por me interessar pelas AJP (mais precisamente, as PR4 200). O motivo do meu interesse (além do preço) está relacionado com a ciclística e as suspensões da moto. Onde quer que eu leia, há unanimidade no quesito qualidade desses dois itens. Prá completar, todos os vídeos que tenho assistido com essas motos demonstram a facilidade com que elas transpõem os obstáculos, seja no plano ou em subidas. Em subidões (principalmente com pedras, valas e curvas), me passou a impressão de que a falta de potência para subir "no talo" é compensada com a ciclística e suspensões que permitem uma tocada mais técnica. Outro fator interessante é com relação ao motor que, supostamente, possui peças intercambiáveis com as Honda nacionais XLS125S e XR200 (segundo um representante da marca). Em um plano mais baixo (pois não traz garantias reais ao nosso mercado) está a referência de ser uma marca que exporta oficialmente para 12 países (Inglaterra, França, Alemanha, Japão e Espanha estão entres estes), me passando uma certa segurança quanto à qualidade do projeto e sua continuidade. As Cami ainda são muito novas no mercado e nem dá prá saber se vão vingar.

Para mim, a Gasgas pecou feio na suspensão da Cami - o curso da dianteira é ridículo! Não entendi nada!!! O motor, como o pessoal já comentou, é o mesmo das Tokens e AJP PR5 250 (2013 com refrigeração líquida, injetadas), ou seja, tá dentro dos níveis das concorrentes, mas motor não é tudo. Em situações mais críticas, as suspensões e a ciclística é que salvam o piloto.

Concluindo... Entre Gasgas Cami e AJP PR5 250, acho que vale mais a pena a segunda, pois acho que seja o conjunto mais equilibrado e seguro. Isso se você não quiser esperar mais um pouco e ver como ficam as AJP PR4 240 que devem estar chegando (para países não europeus, segundo o fabricante).

[Gato a Jato #53]

vai de TOKENS 250 melhor que AJP

[lauroadriano]

O problema das Tokens, atualmente, é a confiabilidade. Se forem levadas em conta as especificações e a palavra do representante da marca, é realmente superior, mas ninguém conhece a durabilidade, além de ser muito nova no mercado. AJP e Gasgas já existem há décadas e estão presentes em dezenas de países.

Ah! Esqueci de mencionar os freios das AJP. Dizem que são excelentes. Pelo que já li, excetuando a limitação do motor, o conjunto é perfeito.

[GELOUS]

O problema das Tokens, atualmente, é a confiabilidade. Se forem levadas em conta as especificações e a palavra do representante da marca, é realmente superior, mas ninguém conhece a durabilidade, além de ser muito nova no mercado. AJP e Gasgas já existem há décadas e estão presentes em dezenas de países.

Ah! Esqueci de mencionar os freios das AJP. Dizem que são excelentes. Pelo que já li, excetuando a limitação do motor, o conjunto é perfeito.

Putz!

Cara, vc acha que GasGas estampado no tanque garante confiabilidade ao produto? Procure saber mais sobre essa GasGas Comicomi.

E AJP? Quem importa? Como é a política de pós-venda? Como é a comercialização da marca no Brasil?

OU o fato de "existir há décadas(?)" garante confiabilidade?

[Fernando (SEGBEG)]

O problema das Tokens, atualmente, é a confiabilidade. Se forem levadas em conta as especificações e a palavra do representante da marca, é realmente superior, mas ninguém conhece a durabilidade, além de ser muito nova no mercado. AJP e Gasgas já existem há décadas e estão presentes em dezenas de países.

Ah! Esqueci de mencionar os freios das AJP. Dizem que são excelentes. Pelo que já li, excetuando a limitação do motor, o conjunto é perfeito.

Putz!

Cara, vc acha que GasGas estampado no tanque garante confiabilidade ao produto? Procure saber mais sobre essa GasGas Comicomi.

E AJP? Quem importa? Como é a política de pós-venda? Como é a comercialização da marca no Brasil?

OU o fato de "existir há décadas(?)" garante confiabilidade?

Vou concordar e discordar dos dois.

O GasGas no tanque não garante nada, como o Tokens também não, mas o normal e mais obvio é ir em uma marca que tenha mais tempo no mercado e principalmente tenha produtos já consagrados, mesmo que você esteja comprando um produto de uma classe inferior ao consagrado.

Não sei qual eu compraria, mas para moto de trilha eu daria maior prioridade às especificações do que para marca.

Para carros, eu dou preferência a marcas consagradas em relação as Chineses, mas se a diferença técnica e o preço dos Chineses forem muito melhores, posso ate pensar em um.

Abs

[GELOUS]

Fernando, aí é que está a questão!

Eu não disse pra ele escolher a Tokens! Só que ele simplesmente descartou a Tokens porque.... não tem nome consagrado em 10 países etc.



Quanto aos carros, para utilizar seu exemplo, vc disse que dá prioridade a marcas consagradas em detrimento dos chineses. Ok, aí a questão é de qualidade, não de marca propriamente dita.

Porque não se duvida que a VW tem muito mais tradição do que a Hyundai, por exemplo. Vc pegaria um Golzinho ou um HB20?

Enfim, há uma séria de questões a ser observadas, dentre elas, voltando às motos, o fato de que a Cami, por exemplo, nada mais é do que uma xing-ling de raiz! rsrsrs Ok, a GasGas é uma marca reconhecida. Mas, e daí? rsrsrs

[lauroadriano]

O problema das Tokens, atualmente, é a confiabilidade. Se forem levadas em conta as especificações e a palavra do representante da marca, é realmente superior, mas ninguém conhece a durabilidade, além de ser muito nova no mercado. AJP e Gasgas já existem há décadas e estão presentes em dezenas de países.

Ah! Esqueci de mencionar os freios das AJP. Dizem que são excelentes. Pelo que já li, excetuando a limitação do motor, o conjunto é perfeito.

Putz!

Cara, vc acha que GasGas estampado no tanque garante confiabilidade ao produto? Procure saber mais sobre essa GasGas Comicomi.

E AJP? Quem importa? Como é a política de pós-venda? Como é a comercialização da marca no Brasil?

OU o fato de "existir há décadas(?)" garante confiabilidade?

Esse post foi continuação de outro, no qual eu considero a Cami uma opção de compra desinteressante e me sinto mais inclinado a consumir os produtos da AJP, diante do conjunto oferecido pelo projeto e a sensação de segurança que a marca me transmite.

Quando me referi à confiabilidade das marcas, levei em consideração o fato delas estarem presentes em países (exigentes) como uma certa "garantia" de que não são aventureiros que surgem de dia e somem à noite (não estou dizendo que a Tokens é assim!) deixando os consumidores na mão. Além disso, historicamente, ambas (Gasgas e AJP) são conhecidas (pelo menos nos veículos de comunicação aos quais eu recorro como fonte de informação) por empregar materiais e desenvolver projetos de qualidade. A Tokens ainda está construindo seu nome. Quanto ao fato de um ou outro modelo "deslizar" na qualidade, às vezes ocorre até nas melhores marcas.

Quanto ao importador e pós-venda, fábricas e seus representantes podem quebrar, sumir do mapa e deixar seus consumidores na mão. Numa escala não tão dramática, mas preocupante, temos o exemplo da KTM e Ducati que encerraram suas atividades (supostamente) temporariamente no Brasil e da Husqvarna que ninguém sabe do futuro.

Em se tratando de Tokens, estou torcendo que seja algo tão bom quanto o que está sendo pregado, pois me interessou muito. Porém, não prá uma compra imediata, pois ainda não sinto confiança na marca ou no produto. Queria muito sentir essa segurança, pois seria, a meu ver a opção perfeita, considerando-se o binômio preço/características técnicas. Como não me sinto, A Tokens fica numa possibilidade mais pro futuro. Pois, como já se diz por aí, segurança não existe. O que importa é a sensação de segurança. E ninguém se sente à vontade gastando em algo que não confia.

[Fernando (SEGBEG)]

Agora concordo com os dois e sem ressalvas.

[Off Roader]

O problema das Tokens, atualmente, é a confiabilidade. Se forem levadas em conta as especificações e a palavra do representante da marca, é realmente superior, mas ninguém conhece a durabilidade, além de ser muito nova no mercado. AJP e Gasgas já existem há décadas e estão presentes em dezenas de países.

Ah! Esqueci de mencionar os freios das AJP. Dizem que são excelentes. Pelo que já li, excetuando a limitação do motor, o conjunto é perfeito.

Putz!

Cara, vc acha que GasGas estampado no tanque garante confiabilidade ao produto? Procure saber mais sobre essa GasGas Comicomi.

E AJP? Quem importa? Como é a política de pós-venda? Como é a comercialização da marca no Brasil?

OU o fato de "existir há décadas(?)" garante confiabilidade?

Esse post foi continuação de outro, no qual eu considero a Cami uma opção de compra desinteressante e me sinto mais inclinado a consumir os produtos da AJP, diante do conjunto oferecido pelo projeto e a sensação de segurança que a marca me transmite.

Quando me referi à confiabilidade das marcas, levei em consideração o fato delas estarem presentes em países (exigentes) como uma certa "garantia" de que não são aventureiros que surgem de dia e somem à noite (não estou dizendo que a Tokens é assim!) deixando os consumidores na mão. Além disso, historicamente, ambas (Gasgas e AJP) são conhecidas (pelo menos nos veículos de comunicação aos quais eu recorro como fonte de informação) por empregar materiais e desenvolver projetos de qualidade. A Tokens ainda está construindo seu nome. Quanto ao fato de um ou outro modelo "deslizar" na qualidade, às vezes ocorre até nas melhores marcas.

Quanto ao importador e pós-venda, fábricas e seus representantes podem quebrar, sumir do mapa e deixar seus consumidores na mão. Numa escala não tão dramática, mas preocupante, temos o exemplo da KTM e Ducati que encerraram suas atividades (supostamente) temporariamente no Brasil e da Husqvarna que ninguém sabe do futuro.

Em se tratando de Tokens, estou torcendo que seja algo tão bom quanto o que está sendo pregado, pois me interessou muito. Porém, não prá uma compra imediata, pois ainda não sinto confiança na marca ou no produto. Queria muito sentir essa segurança, pois seria, a meu ver a opção perfeita, considerando-se o binômio preço/características técnicas. Como não me sinto, A Tokens fica numa possibilidade mais pro futuro. Pois, como já se diz por aí, segurança não existe. O que importa é a sensação de segurança. E ninguém se sente à vontade gastando em algo que não confia.

Concordo a 100%...

[Zenha]

Se fosse eu compraria uma CRF 230 , AJP com motor de XR 200 ? GG com susp de DT ? E tudo caro demais ? Vcs sao loucos ...

[Juliano]

A AJP PR5 é uma moto para quem quer algo melhor que a CRF230, mas não quer manter uma importada, ou seja, um trilheiro eventual de fds, eu acho válido!


Agora essa Cami é uma piada, uma moto criada "focada no mercado brasil il il leiro"....

[Leonardo nunes]

Se fosse eu compraria uma CRF 230 , AJP com motor de XR 200 ? GG com susp de DT ? E tudo caro demais ? Vcs sao loucos ...

Eu prefiro uma moto com motor de xr200 e suspensão de importada do que uma 230 e aquela britadeira que é dianteira dela ! Mas agora esse problema foi resolvido com as 240 ! A GG ta de sacanagem com essa CAMI, to esperando para ver a com suspa invertida, que eles disseram que iam fazer !

[Zenha]

Interessante como nao se tem mais nenhuma noticia da Cami , para quem ia montar fabrica no pais e anunciou vender milhares de unidades por ano a GG esta muito quieta , será que desistiram diante da quantidade de criticas recebidas ?
Ou será a crise européia ?

[lauroadriano]

Interessante como nao se tem mais nenhuma noticia da Cami , para quem ia montar fabrica no pais e anunciou vender milhares de unidades por ano a GG esta muito quieta , será que desistiram diante da quantidade de criticas recebidas ?
Ou será a crise européia ?

Não acho que seja crise européia, pois, se fosse, o mercado brasileiro seria a solução dos problemas deles. Aí, sim, o Brasil seria o lugar certo e este o momento ideal de investir. Acho que, justamente pelo potencial de nosso mercado, a AJP decidiu lançar a 240cc. Brasileiro gosta de "números" e acho que isso estava faltando para convencer nossos consumidores. Afinal, a maior crítica à marca é justamente a potencia do motor. Se eles continuarem mantendo o patamar de preço da PR4 200 com um motor mais forte e tiverem um bom pós-venda, pode mandar a Honda cancelar a venda da 230.
Acho que a Gasgas subestimou nosso mercado e superestimou seu produto ao lançar a Cami. Está na hora dela rever seus conceitos e mostrar um pouco mais de respeito ao consumidor brasileiro. Erraram feio! Só vejo duas soluções:
a) colocar um motor mais simples, refrigerado a ar e baixar o preço até o patamar das 230;
b) colocar suspensão top e manter o preço.

[lauroadriano]

Se fosse eu compraria uma CRF 230 , AJP com motor de XR 200 ? GG com susp de DT ? E tudo caro demais ? Vcs sao loucos ...

Eu prefiro uma moto com motor de xr200 e suspensão de importada do que uma 230 e aquela britadeira que é dianteira dela ! Mas agora esse problema foi resolvido com as 240 ! A GG ta de sacanagem com essa CAMI, to esperando para ver a com suspa invertida, que eles disseram que iam fazer !

Concordo plenamente com você, Leonardo.
A meu ver, as AJP são infinitamente superiores. O motor tem desempenho similar com ciclística e suspensão anos luz à frente. Basta ver as queixas de donos das 230. Antes de falar em motor, os donos amaldiçoam as suspensões. Só depois de xingar muito a suspensão e reclamar do freio a tambor é que se lembram que falta motor. Como já disse antes, quem salva piloto e permite excessos é ciclística e suspensão. Motor, no geral, garante apenas emoção. Por sinal, já vi 230, em trecho que não exige muito das suspensões, botar piloto com importada prá comer poeira. Mas, quando precisaram de suspensão, já vi gente ir ao chão facinho. Por isso, volto a afirmar, o que tá faltando no mercado é algo que as AJP vão oferecer em breve, mas só se mantiverem o patamar de preço. Senão, vão perder o diferencial competitivo.

[Juliano]

Lauroadriano, em que estado você mora? Passa lá no tópico do "apresente-se".