Nota quente x Nota fria

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gsbart
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Registrado em: 25 Outubro 2006 à18 22:42

Mensagem por gsbart »

Cara, eu adoro trilha.. mas corro tambem cross crountry, regularidade e enduro fim... e se bobiar vai uma que outra prova de motocross...

fazia isto com a tornado, aqui no sul ganhei duas vezes o gaucho de cross country e enduro fim.. mas como disse no começo adoro trilha...

sei que a moto perderá um pouco da baixa.. mas este é o sacrificio para ter um motor um pouco mais elastico e com mais alta.. para mim a x é a melhor opção por ter a suspensão mais macia alem do botão magico de ligar..

Agora uma coisa eu digo, já andei em uma X original e em termos de motor perde para uma tornado preparada.. nao vou comentar do resto, peso, suspensao e tal.. por que é justamente este conjunto todo que esta me fazendo trocar..
ale primo
Ultra Membro
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Registrado em: 17 Setembro 2004 à41 19:30

Mensagem por ale primo »

Presos 19 suspeitos de fraudar importação de carros

A Polícia Federal prendeu 16 pessoas no Espírito Santo e outras três em São Paulo, suspeitas de fazer parte de uma quadrilha de importação subfaturada de automóveis e mercadorias de alto luxo. Um dos investigados, um capixaba que está nos Estados Unidos, será preso pelo FBI e deportado para o Brasil, segundo o Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF-ES).
» vc repórter: mande fotos e notícias


Só no último ano, a sonegação fiscal praticada pela organização criminosa resultou em um prejuízo aos cofres públicos de pelo menos R$ 7 milhões. As investigações apontaram que a fraude se dava com a participação de empresários brasileiros e estrangeiros, contadores, servidores públicos, advogados e corretores de câmbio.

A Operação Titanic está sendo realizada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. Entre os crimes cometidos pela quadrilha estão corrupção de servidores públicos, contabilidade fictícia, inserção de informações falsas em contratos de câmbio com vistas a promover evasão de divisas, descaminho, lavagem de bens e capitais, corrupção passiva e tráfico de influência. Empresas situadas nos Estados Unidos e no Canadá também contribuíram para que a fraude fosse efetivada.

Organizada, segundo o MPF-ES, pelo empresário capixaba Adriano Mariano Scopel, proprietário da empresa Tag Importação e Exportação de Veículos Ltda, uma das maiores importadoras de veículos de alto luxo do País, a quadrilha utilizava o Terminal Portuário de Peiú, um dos mais importantes da região metropolitana de Vitória, como pátio de negócios, no qual atuava sem qualquer interferência. O detentor da exploração da concessão do terminal de Peiú é o pai de Adriano, o empresário Pedro Scopel, sócio do filho na Tag Importação e Exportação. Os dois estão presos na Superintendência da Polícia Federal, em São Torquato, Vila Velha.

Para escapar da fiscalização estatal, a quadrilha conseguiu montar em torno de si uma espécie de escudo graças à concessão de vantagens ilícitas a servidores públicos, entre os quais estão quatro auditores fiscais da Receita Federal, três deles do Espírito Santo, e um servidor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo a investigação, Adriano Scopel controlava todas as vertentes de atuação dos demais membros da quadrilha. Para a efetivação da fraude, ele se utilizava do corpo funcional da Tag Importação e Exportação, mas a organização criminosa também possuía ramificações no exterior e em diversos órgãos públicos brasileiros.

Adriano Scopel controlaria as compras dos automóveis e das mercadorias de luxo no exterior, a cotação de câmbio para a realização das operações, a cooptação de empresas responsáveis pela remessa de dinheiro ao exterior, a contabilização dos lucros e a distribuição de propina.

Para o Ministério Público Federal, a decretação da prisão temporária dos principais integrantes da quadrilha é fundamental para a completa elucidação dos fatos. A prisão temporária tem duração de cinco dias e serve principalmente para a oitiva dos investigados e para evitar qualquer movimentação que tumultue a coleta de provas.

Redação Terra
Eliton Souza
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Registrado em: 25 Novembro 2006 à34 21:41

Mensagem por Eliton Souza »

Comprei uma CRF 250R 2007 ha um mês atras, e tive essa mesma duvida sobre a nota ser quente ou fria. No anuncio estava ''QUENTE''.
Dai pedi que o cara me mandasse uma copia scaneada por email para que eu podesse comprovar se a moto era mesmo quente.
Com o numero da nota e chassi e numero de motor entrei em contato com a Caiobá. La me pediram o numero da nota e o chassi. Depois de uma hora a pessoa com quem falei entrou em contato comigo e perguntou o numero do motor e o nome de quem se encontrava a nota fiscal. Passei esses dados solicitados e ela me disse: Essa moto foi comprada aqui na concessionaria e a nota fiscal é oficial sim.

Só assim pude acreditar que a nota era ''QUENTE''.

* Pelo que imagino as motos de nota ''FRIA'' funciona da seguinte forma: Os cara vai em uma concessionaria na qual ele tem um esquema com o cara que tira as notas fiscais e ele compra qualquer pecinha, por exemplo um parafuso, e o vendedor entrega p ele a primeira via (ou primeira e segunda via) em branco. Assim é preenchido essa nota em branco com os dados do comprador e com as descrições da moto.
jmkohigashi
Membro
Mensagens: 176
Registrado em: 22 Fevereiro 2008 à21 12:19

Mensagem por jmkohigashi »

Meu colega ligou direto na Honda 0800 055 22 21, passou o numero do chassis e lá informaram até o nome da concessionaria na qual foi faturada a moto .
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