CRF230 deu pau nos primeiros 15 min de vida
Enviado: 22 Fevereiro 2011 à58 22:22
Aconteceu na minha primeira trilha com a CRF230. A moto já estava em casa há uns 5 dias, não via a hora de chegar o final de semana e estrear a motinho na terra.
A minha antiga moto era uma DT180, que só me deixava na mão, então o que eu mais pensava no dia em que eu fosse andar com a CRF230 é que eu IRIA e VOLTARIA da trilha sem a moto dar nenhum problema, pois era 0km, 0 horas, zerada!
Pois bem, no domingo em torno das 06h30 da manhã saí da casa dos meus pais já pilotando a moto, como eu fazia com a DT, acompanhando o meio fio, até cortar uns bairros e cair na trilha. Foi uma subida de uns 500 metros num carriadô de cana, saltando umas curvas de nível.
De repente, bem no final da subida a moto morreu. Apertei o botão mágico até quase arriar a bateria, fechei a torneira e meti o dedo no botão novamente, ligava e desligava a chave, tirei o caximbo pra tentar ver se tinha faísca, abri a tampa do tanque pra ver se não estava gerando vácuo no tanque, resolvi empurrar a moto pra pegar no tranco e, depois de umas 10 tentativas desisti.
Deu uma puts vontade de chorar, pensei: "o problema não era a DT, mas sim eu que era muito pé frio mesmo". Onde já se viu, andei menos de 1km e a CRF230 0km já me deixou na mão.
Peguei o celular e liguei pro meu pai, passei a informação de onde eu estava e pedi para que ele viesse me buscar de pickup.
Totalmente desconjurado, sentei no chão ao lado da moto e meus olhos ficaram bem na direção do carburador. A alavanca do afogador estava pra cima - acho que num dos saltos, com o tranco ela subiu, e quando a moto morreu, como estava mau carburada (concessionária) não pegou mais a quente com o afogaor puxado.
Empurrei o FDP pra baixo e malemá relei no botão de partida a moto pegou. Liguei em casa e falei que não precisave ir me buscar, já tinha resolvido. Imagina um cara feliz! hehehh. Depois dessa trilha levei para o meu mecÂnico carburar a moto com Shell Premium e não tive mais problemas, agora ela pega de qualquer jeito.
A minha antiga moto era uma DT180, que só me deixava na mão, então o que eu mais pensava no dia em que eu fosse andar com a CRF230 é que eu IRIA e VOLTARIA da trilha sem a moto dar nenhum problema, pois era 0km, 0 horas, zerada!
Pois bem, no domingo em torno das 06h30 da manhã saí da casa dos meus pais já pilotando a moto, como eu fazia com a DT, acompanhando o meio fio, até cortar uns bairros e cair na trilha. Foi uma subida de uns 500 metros num carriadô de cana, saltando umas curvas de nível.
De repente, bem no final da subida a moto morreu. Apertei o botão mágico até quase arriar a bateria, fechei a torneira e meti o dedo no botão novamente, ligava e desligava a chave, tirei o caximbo pra tentar ver se tinha faísca, abri a tampa do tanque pra ver se não estava gerando vácuo no tanque, resolvi empurrar a moto pra pegar no tranco e, depois de umas 10 tentativas desisti.
Deu uma puts vontade de chorar, pensei: "o problema não era a DT, mas sim eu que era muito pé frio mesmo". Onde já se viu, andei menos de 1km e a CRF230 0km já me deixou na mão.
Peguei o celular e liguei pro meu pai, passei a informação de onde eu estava e pedi para que ele viesse me buscar de pickup.
Totalmente desconjurado, sentei no chão ao lado da moto e meus olhos ficaram bem na direção do carburador. A alavanca do afogador estava pra cima - acho que num dos saltos, com o tranco ela subiu, e quando a moto morreu, como estava mau carburada (concessionária) não pegou mais a quente com o afogaor puxado.
Empurrei o FDP pra baixo e malemá relei no botão de partida a moto pegou. Liguei em casa e falei que não precisave ir me buscar, já tinha resolvido. Imagina um cara feliz! hehehh. Depois dessa trilha levei para o meu mecÂnico carburar a moto com Shell Premium e não tive mais problemas, agora ela pega de qualquer jeito.